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Páginas104
Formato13 x 21 cm
Papelpólen
AcabamentoBrochura, costurado
ISBN978-65-86328-08-0
Li o Thiago. Muito promissor os escritos do jovem poeta. Especialmente, gostei do poema “A Tarde”. Como ele próprio diz, há forte influência dos poetas ditos “malditos”. Interessante sua construção ou observação das ‘agonias’ que a vida nos entrega. Há traços do Pessoa. Mas com uma impressão própria – e isso é uma virtude (porque é complicado você escrever “depois” dos grandes poetas: sempre existe o risco de algo parecido com plágio...). Thiago tem uma escrita muito ‘pessoal’. São poemas vigorosos. Surpreendente, de fato. ... um trabalho muito bom. É, em apertada síntese, minhas considerações sobre o livro do Thiago. Desculpe-me a demora. (Dizem que no parto, minha mãe sofreu, porque de fato eu não queria nascer – sabia que a vida aqui, com os humanos, seria tediosa.... e beirando ao inútil. Essa, psicologicamente uma esfarrapada explicação de “minhas demoras”... (Fábio Guimarães)
Costa Breu é o nome literário de Thiago da Costa Pereira (2003), jovem apaixonado pela poesia e filosofia, nascido em Cuiabá. Se interessou primeiro pela Filosofia e logo começou a escrever alguns ensaios. O gosto pela poesia veio em seguida, momento em que lhe ocorreu juntar poesia e filosofia. Como resultado temos esta Reviravolta do viajante, que escreveu aos 16 anos, seu primeiro livro. Durante os primeiros meses da pandemia de 2020, escreveu o segundo livro de poemas, onde aborda questões existenciais fortes e surpreendentes. Ao ser perguntado, declara que as suas principais influências poéticas são Augusto dos Anjos, o Simbolismo em sí (com destaque a Cruz e Sousa), Álvaro de Campos (um dos heterônimos de Fernando Pessoa), e em parte o Futurismo e o Expressionismo – vertentes de vanguardas artísticas europeias do início do século XX, nas artes plásticas e literatura. Na Filosofia, destaca Arthur Schopenhauer, Albert Camus, Zygmunt Bauman e Friedrich Nietzsche, entre muitos outros… Costa Breu considera que “somos vagantes perdidos entre dezenas de constelações.” (Maria Teresa Carrión Carracedo)