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Autor : LENINE DE CAMPOS PÓVOAS
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Preocupado com a descaracterização cultural de Cuiabá e esquecimento de suas tradições seculares diante do grande afluxo de migrantes a partir dos anos da década de 1970, Lenine de Campos Póvoas resolveu registrar suas memórias: “Meu intuito é o de fixar, nas páginas deste livro, aspectos de mais de 50 anos da vida cuiabana, da qual fui testemunha ocular.” Nas crônicas aqui reunidas – todas publicadas no jornal O Estado de Mato Grosso –, poucas informações são de terceiros: “Quase tudo é fruto de minha observação pessoal e da consulta que fiz ao caderno da minha memória.” O livro apresenta relatos importantes para a história da cidade e a cultura cuiabana. Cuiabá de outrora foi publicado em 1983. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]
Os relatos deste livro têm início nas primeiras manifestações culturais, nos ciclos “dos cronistas”, no século XVIII e “das investigações científicas”, no final dos séculos XVIII e XIX. E chegam até quase ao final do século XX. Registram as instituições culturais e de ensino e os expoentes de linguagens artísticas como o teatro, a música, a literatura, as artes plásticas e a imprensa. História da cultura mato-grossense foi publicado pelo autor em 1983 e 1994, dedicado “às novas gerações mato-grossenses para que se orgulhem da herança cultural que receberam”. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]
“A primeira expedição que alcançou Mato Grosso veio do Rio da Prata, descoberto por Juan Díaz de Solís, em 1515. [...] por ter sido o Paraguai muito navegado em épocas passadas, Mato Grosso esteve sempre intimamente ligado aos países do Prata, deles recebendo grande influência. [...] os mais antigos núcleos de população de Mato Grosso surgiram em função desses rios da Bacia Platina, às suas margens ou em sua zona de influência imediata”, relata o autor. A influência platina em Mato Grosso pode ser percebida no povoamento, nos aspectos culturais, econômicos, na arquitetura, no linguajar – o assunto deste livro. Influências do Rio da Prata em Mato Grosso foi publicado pelo autor em 1982. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor.[+]
Prevendo para Mato Grosso um futuro extraordinário, o autor apresenta a sua visão de um Estado com um “passado de glórias e um presente vibrante” – retratando o território nos anos finais da década de 1970, sob os aspectos físicos, ambientais, organização política, socioeconômicos, culturais, de infraestrutura e políticas de Estado para o desenvolvimento. “O grande interesse que Mato Grosso está despertando em todo o país e mesmo no exterior levou-nos a esta empreitada. É incalculável o número de pessoas, especialmente no sul do Brasil, que buscam informações sobre as terras e as oportunidades de negócios no vasto Estado Central”, registra o autor em suas primeiras páginas. Publicado em 1977, este livro estava sendo impresso quando o Estado de Mato Grosso foi dividido, em 11 de outubro, dando origem a Mato Grosso do Sul. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor.[+]
Começando por abordar temas como a explosão demográfica no Brasil, Lenine de Campos Póvoas faz uma extensa reflexão sobre os aspectos socioeconômicos, ambientais, culturais, estruturais, passando por questões nevrálgicas como o “mar de lama” da corrupção, a destruição ambiental, ou a necessária reforma tributária: “As páginas que se seguem não foram escritas com o intuito de fazer um inventário de desgraças, mas visam dar ao leitor uma noção geral da atual conjuntura brasileira, um grito de alerta para ver se conseguimos levar aos administradores da nação e ao povo em geral um relato muito sucinto da situação, para que todos compreendam claramente o que está na base dos acontecimentos e procurem imprimir novos rumos à política governamental.” O caos brasileiro foi publicado pelo autor em 1988. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]
“Vê-se por este estudo, inteligentemente projetado e realizado, que nessa parte do Brasil o cultivo da cana e o fabrico do açúcar, tendo aí madrugado, após seus começos em São Vicente e em Pernambuco, reanimou-se após a decadência da exploração do ouro. Em 1750 já se calculava, no distrito de Cuiabá, a existência de 16 engenhocas fabricando aguardente e açúcar [...] Um estudo merecedor do melhor apreço nacional”, assegura Gilberto Freyre, grande sociólogo brasileiro, sobre este livro de Lenine de Campos Póvoas. O ciclo do açúcar e a política de Mato Grosso foi publicado pelo autor em 1983 e posteriormente pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, em 2000. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]
O autor destaca que este livro é “destinado a registrar a preciosa contribuição da colônia italiana ao progresso de Mato Grosso, como uma homenagem àqueles corajosos imigrantes que deixaram a península itálica para se aventurarem, através de mares e rios, a este afastado rincão da América do Sul e aos seus descendentes que aqui nasceram.”[+]
Reminiscências apresenta algumas das primeiras produções de Lenine de Campos Póvoas, escritas ainda durante o ginásio e nos bancos da universidade. Mas também textos escritos durante a sua vida pública. Sua publicação, juntamente com outros discursos pronunciados na primeira fase de sua vida pública, abrange um período de vinte anos (1936-1956). Reminiscências foi publicado pelo autor em 1987. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]
Neste livro que o autor chamou de “esboço histórico”, ele discorreu sobre os sobrados de Cuiabá – os que existiram e os que ainda existiam no final da década de 1970, e suas casas senhoriais. Segundo o autor, o isolamento de Cuiabá desde 1719 até a segunda metade do século XX, “explica o fato de ter a capital mato-grossense conservado até há pouco o seu aspecto tipicamente colonial [...]. Rompido o isolamento foi deflagrado ‘violento processo de transformação da velha cidade colonial’”. Sobrados e casas senhoriais de Cuiabá foi publicado em 1980. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]