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Selo : Entrelinhas
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O conjunto documental apresentado neste livro é realmente impressionante. Mostra uma experiência de colonização particular empreendida na década de 1950, em que o visionário e empreendedor Guilherme Meyer planejou e realizou um arriscado projeto de colonização, a partir de Santa Rosa, no Rio Grande do Sul, para assentar dezenas de famílias, principalmente de origem alemã e italiana, na Gleba Arinos, na Amazônia mato-grossense, enfrentando as condições mais duras e adversas. [+]
“As visões trazidas pela escritura do autor carregam o luzir do rebordo da imaginação extraído do fundo dos poços afetados e afeitos pelo dedilhar das variadas músicas compostas ao longo do caminhar de João Eloy. [...] O traçado escritural de Ressonâncias apesar da carga de ornamentos e de significações muitas vezes preciosas vai entregando as riquezas ainda não desabrochadas: os filamentos dourados, o ouro da cartografia chapadense, o sabor dos artefatos da flora e da fauna lentamente resplandecem nos bordados criados e nas notas que transparecem suavemente da nascente poética. Eis a semiose de João Eloy nos achados da terra e da cultura do Amor/essência.” Marília Beatriz Mestre em Comunicação e Semiótica (PUC/SP), professora aposentada da UFMT e membro da Academia Mato-grossense de Letras[+]
A pesquisa buscou a percepção do cotidiano de uma mulher do século XX em um universo masculino. A autora registra singularidades e contextualiza a história de vida dessa mulher, filha de imigrantes sírios que ousou quebrar paradigmas em seu tempo e em um território marcado por espaços muito restritos para a atuação feminina. Fernando Baracat de Arruda, jornalista e promotor de eventos[+]
“Sementes Republicanas é uma obra sustentada em conjunturas históricas sob o olhar não pedagógico de um cidadão brasileiro que defende teses, e ponto. De forma curiosa, prioriza e acolhe as angústias do leitor.[+]
[...] Falando a partir de Mato Grosso, Lylia nos leva a uma viagem reveladora e cativante, povoada por leituras múltiplas e sentidos inesgotáveis e virtuais, que ora se sobrepõem, ora se opõem, esparramando-se ainda hoje nas interpretações. Inspirada no pensamento crítico, ela nos propõe um modo de ordenamento que aponta para diferentes formas de enraizamento social do observador com os fatos e relações por ele observadas. Uma excelente introdução (intelectual e afetiva) ao imaginário sobre a fronteira! (João Pacheco de Oliveira, Antropólogo, Museu Nacional/UFRJ)[+]
“Maria de Lourdes da Silva Ramos produziu livro muito bem-vindo. Será apreciado como se crônica atual e como páginas de acervo. O assunto é Mato Grosso, é Cuiabá, mas o interesse que desperta abrange por inteiro a cultura nacional. [...] Não só o melhor da mesa regional e os mais cuiabanos dos costumes. É, também, a História, a Geografia romântica das cidades, dos rios, campos, matas, séculos.[+]
Este livro apresenta, de forma jovial, o testemunho de Alan Marcel de Barros, 35 anos, que há 20 enfrenta a depressão e todos os problemas a ela relacionados: tristeza profunda, autobullying, necessidade de isolamento, pensamentos e comportamentos suicidas, transtornos de ansiedade... Por meio do seu testemunho e de outras pessoas que também enfrentam esse grande mal do século XXI, o autor indica um caminho para que adolescentes, jovens e suas famílias possam lidar com esses estados emocionais conflituosos.[+]
Como se faz para entender o tempo, essa coisa voadora que não pára de jeito nenhum? Tem gente grande que acha que ele mora no relógio ou que ele é um grande chefe pedindo pra gente andar mais depressa.[+]
As crônicas do Cel. Octayde Jorge da Silva foram publicadas em jornais de Cuiabá na década de 1980. Sistematizadas para publicação, oferecem um rico panorama histórico-cultural de Cuiabá. O autor "tinha uma memória que chegava a impressionar, expressa na sensibilidade do dia-a-dia.[+]
Este livro apresenta um estudo literário sobre os narradores da obra de Tereza Albues, grande romancista. Ao percorrer estas páginas é possível entender como os seus romances foram capazes de reproduzir o efeito estético do narrador ancestral, aquele que contava por que tinha vivido. Estamos diante de uma obra de grande valor literário e que ganha destaque quando busca na tradição narrativa os elementos que a compõe. Aqui, a prosa sedutora, expressiva, misteriosa, bela e peculiar de Albues ganha espaço e mostra a sua grandiosidade. Patricia Casagrande[+]
A inquietação das professoras Val e Belle em relação ao uso excessivo de cellular em sala de aula, além do triste cenário das queimadas no Pantanal, as levaram a escrever esta história com duas personagens: Tereza, uma menina que ama a natureza e Sofia, que vive conectada ao celular. Mergulhadas em seu próprio universo e a partir de suas referências, despertam para ações efetivas de proteção ao meio ambiente.[+]
Este livro é o resultado de ampla pesquisa sobre a questão agrária em Mato Grosso. Abrangendo um período de cem anos de construção do território mato-grossense (1892-1992), a autora resgata o processo de privatização das terras devolutas/públicas revelando a existência de uma política de favorecimento, adotada por longos anos, pelos governantes do Estado, aos pretensos proprietários.[+]
“Thehcitura” é sobre as tramas de uma história real, contada sob a forma de poesia, sobre a expansão da fronteira oeste de Mato Grosso em uma época não tão distante. Os acontecimentos geo-históricos que atravessam o território do povo Nambiquara do Cerrado, narrados nessa história, acontecem nas décadas de 1940, 1950, 1960 e 1970, mas geram consequências até hoje. Para compor o título, a autora empresta da língua nambiquara a palavra /Theh/ que significa “linha, fio, caminho”, que se encaixa perfeitamente na palavra da língua portuguesa /tecitura/, que significa o “conjunto dos fios que se cruzam”.[+]
Efetiva contribuição para reflexões e ações sobre o frágil e complexo universo pantaneiro. “Destaco três conteúdos que muito me sensibilizaram neste trabalho: o retrato da história, da tradição pantaneira que vem sendo esquecida, mas que traz lições fundamentais à conservação do ambiente, tão enaltecida, mas pouco praticada; o retrato das paisagens pantaneiras, fruto de observação, convivência, e conhecimento do seu funcionamento; e o retrato metodológico da interpretação e cartografia de paisagens, respeitando o conhecimento registrado pela tradição cultural do homem pantaneiro...[+]
Remontando aos primórdios da Justiça no Brasil Colonial, quando o Tribunal mato-grossense ainda não havia sido criado, as informações históricas recuperam o momento fundador do Tribunal da Relação de Mato Grosso, criado no ano de 1873 e instalado a 1º de maio de 1874, tendo o Desembargador Ângelo Francisco Ramos como seu primeiro Presidente.[+]