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  • ABC DO GUAPORÉ • ÁGUA • BIODIVERSIDADE E BIOTECNOLOGIA • CULTURA

    ABC DO GUAPORÉ • ÁGUA • BIODIVERSIDADE E BIOTECNOLOGIA • CULTURA

    O livro ABC do Guaporé: Água, Biodiversidade e Biotecnologia e Cultura é fruto do trabalho de uma equipe de 62 pesquisadores, alunos e colaboradores, pensado pelo projeto Conhecimento e Uso Sustentável da Biodiversidade da Amazônia Meridional, Rede Bionorte, e sua coordenadora, professora Dra. Carolina Joana da Silva, acompanhada na organização do trabalho por Keid Nolan Silva Sousa, Marcos Silveira, Maria Aparecida Pereira Pierangeli e Nilo Leal Sander.[+]

  • TDEA | Tenho Depressão. E Agora?

    TDEA | Tenho Depressão. E Agora?

    ALAN MARCEL DE BARROS

    Este livro apresenta, de forma jovial, o testemunho de Alan Marcel de Barros, 35 anos, que há 20 enfrenta a depressão e todos os problemas a ela relacionados: tristeza profunda, autobullying, necessidade de isolamento, pensamentos e comportamentos suicidas, transtornos de ansiedade... Por meio do seu testemunho e de outras pessoas que também enfrentam esse grande mal do século XXI, o autor indica um caminho para que adolescentes, jovens e suas famílias possam lidar com esses estados emocionais conflituosos.[+]

  • MÁRCIO AURÉLIO - [ Reflexões Telúricas | Telluric Reflections ]

    MÁRCIO AURÉLIO
    [ Reflexões Telúricas | Telluric Reflections ]

    ALINE FIGUEIREDO

    Acreditamos seja Marcio Aurélio um instrumento catalisador entre a memória popular, atual, e a expressão erudita no processo criativo que motiva e estende a compreensão contemporânea da arte. (Aline Figueiredo)

    Seu nome é delicadeza. O nome da sua arte é delicadeza.
    Gosto de visitá-lo. Gosto de visitar o menino que quase apanhou do pai quando, à beira de um rio, em vez de pescar ficava lixando as pedras de piçarra para dar formas que vinham lá de dentro de si. (Ivens Cuiabano Scaff)[+]

  • CAMINHOS DO EL'DORADO: RONCADOR-ANDES

    CAMINHOS DO EL'DORADO: RONCADOR-ANDES

    Caminhos do El’Dorado é uma travessia sensorial e mágica que leva o leitor à fruição de uma geografia misteriosa e bela, desenhada entre o céu e a terra. Surpreendente leitura. Inesquecível viagem. Glória Albues – Cineasta[+]

  • COMUNIDADES TRADICIONAIS DO PANTANAL

    COMUNIDADES TRADICIONAIS DO PANTANAL

    CAROL JOANA DA SILVAGERMANO GUARIM NETO

    O livro Comunidades Tradicionais do Pantanal, organizado pela professora Dra. Carolina Joana da Silva (Unemat) e professor Dr. Germano Guarim Neto (UFMT), ilustrado pela artista visual e doutora em biodiversidade Ruth Albernaz, será lançado pelas editoras Entrelinhas e da Unemat. A obra é resultado das pesquisas realizadas nos últimos anos por 23 autores, descritas em 12 capítulos, no campo da Etnobiologia no Pantanal.[+]

  • CRIBIÁS300+: POR UMA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TODA NOSSA

    CRIBIÁS300+: POR UMA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TODA NOSSA

    DANIELA B. S. FREIRE ANDRADE

    [...] o presente trabalho mostra sua força ao viabilizar à criança cuiabana formas de convívio com a cidade que ampliam os lugares legitimados pela sociedade dominante. [...] Mas preservar objetos, edifi cações, festejos, danças, receitas, também é um ato político. Preservar o quê? Para quê? Para quem? O que deve, mais do que ser lembrado, fazer parte das mais profundas sinapses das futuras gerações? De suas formas de viver e sentir o mundo? O que se elege para ser esquecido? Quais os critérios desta seleção? Estas questões, tão essenciais à discussão do patrimônio, antes de pertencerem ao debate público, permeiam cada indivíduo, cada família, em suas opções cotidianas, em suas preferências de uso do tempo, dos recursos materiais. É na micropolítica cotidiana que a cultura se mantém e se reinventa. Maria Vittoria de Carvalho Pardal [+]

  • CUIABÁ DE OUTRORA: TESTEMUNHA OCULAR DE UMA ÉPOCA

    CUIABÁ DE OUTRORA: TESTEMUNHA OCULAR DE UMA ÉPOCA

    LENINE DE CAMPOS PÓVOAS

    Preocupado com a descaracterização cultural de Cuiabá e esquecimento de suas tradições seculares diante do grande afluxo de migrantes a partir dos anos da década de 1970, Lenine de Campos Póvoas resolveu registrar suas memórias: “Meu intuito é o de fixar, nas páginas deste livro, aspectos de mais de 50 anos da vida cuiabana, da qual fui testemunha ocular.” Nas crônicas aqui reunidas – todas publicadas no jornal O Estado de Mato Grosso –, poucas informações são de terceiros: “Quase tudo é fruto de minha observação pessoal e da consulta que fiz ao caderno da minha memória.” O livro apresenta relatos importantes para a história da cidade e a cultura cuiabana. Cuiabá de outrora foi publicado em 1983. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]

  • DALVA DE BARROS  - 80 anos

    DALVA DE BARROS
    80 anos

    MAGNA DOMINGOS - organizadora

    [...] A pintura de Dalva parte sempre de uma história, seja ela corriqueira ou memorável, mas é a partir da narrativa que a plástica acontece. Porém, vale dizer que a narrativa é sempre superada pela plástica. Além do que, a visão um tanto deformada e bastante original do seu realismo ingênuo reforça a autenticidade expressiva. [...] A naturalidade com que Dalva compõe a cena expressiva é inigualável. Ela não se inibe e nem se furta em, quando julga necessário, […][+]

  • DECLARAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS

    DECLARAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
    SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS

    ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

    "Por meio de seus artigos, indígenas e não indígenas tomarão conhecimento dos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, afirmando a necessidade de serem respeitados na sua diferença. A Declaração traz, em seu bojo, entre outros aspectos, a reafirmação da democracia dos direitos legais; a preocupação com as injustiças históricas; o reconhecimento de promover os direitos intrínseco dos povos indígenas; a consolidação da organização política, social, econômica e cultural; o direito aos territórios e suas terras tradicionais; o reconhecimento às culturas e às práticas tradicionais indígenas; o direito à educação escolar específica e intercultural; o respeito aos direitos humanos e à autodeterminação." (Elias Januário)[+]

  • HISTÓRIA DA CULTURA MATO-GROSSENSE

    HISTÓRIA DA CULTURA MATO-GROSSENSE

    LENINE DE CAMPOS PÓVOAS

    Os relatos deste livro têm início nas primeiras manifestações culturais, nos ciclos “dos cronistas”, no século XVIII e “das investigações científicas”, no final dos séculos XVIII e XIX. E chegam até quase ao final do século XX. Registram as instituições culturais e de ensino e os expoentes de linguagens artísticas como o teatro, a música, a literatura, as artes plásticas e a imprensa. História da cultura mato-grossense foi publicado pelo autor em 1983 e 1994, dedicado “às novas gerações mato-grossenses para que se orgulhem da herança cultural que receberam”. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]

  • INFLUÊNCIAS DO RIO DA PRATA EM MATO GROSSO

    INFLUÊNCIAS DO RIO DA PRATA EM MATO GROSSO

    LENINE DE CAMPOS PÓVOAS

    “A primeira expedição que alcançou Mato Grosso veio do Rio da Prata, descoberto por Juan Díaz de Solís, em 1515. [...] por ter sido o Paraguai muito navegado em épocas passadas, Mato Grosso esteve sempre intimamente ligado aos países do Prata, deles recebendo grande influência. [...] os mais antigos núcleos de população de Mato Grosso surgiram em função desses rios da Bacia Platina, às suas margens ou em sua zona de influência imediata”, relata o autor. A influência platina em Mato Grosso pode ser percebida no povoamento, nos aspectos culturais, econômicos, na arquitetura, no linguajar – o assunto deste livro. Influências do Rio da Prata em Mato Grosso foi publicado pelo autor em 1982. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor.[+]

  • MATO GROSSO: UM CONVITE À FORTUNA

    MATO GROSSO: UM CONVITE À FORTUNA

    LENINE DE CAMPOS PÓVOAS

    Prevendo para Mato Grosso um futuro extraordinário, o autor apresenta a sua visão de um Estado com um “passado de glórias e um presente vibrante” – retratando o território nos anos finais da década de 1970, sob os aspectos físicos, ambientais, organização política, socioeconômicos, culturais, de infraestrutura e políticas de Estado para o desenvolvimento. “O grande interesse que Mato Grosso está despertando em todo o país e mesmo no exterior levou-nos a esta empreitada. É incalculável o número de pessoas, especialmente no sul do Brasil, que buscam informações sobre as terras e as oportunidades de negócios no vasto Estado Central”, registra o autor em suas primeiras páginas. Publicado em 1977, este livro estava sendo impresso quando o Estado de Mato Grosso foi dividido, em 11 de outubro, dando origem a Mato Grosso do Sul. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor.[+]

  • O CAOS BRASILEIRO

    O CAOS BRASILEIRO

    LENINE DE CAMPOS PÓVOAS

    Começando por abordar temas como a explosão demográfica no Brasil, Lenine de Campos Póvoas faz uma extensa reflexão sobre os aspectos socioeconômicos, ambientais, culturais, estruturais, passando por questões nevrálgicas como o “mar de lama” da corrupção, a destruição ambiental, ou a necessária reforma tributária: “As páginas que se seguem não foram escritas com o intuito de fazer um inventário de desgraças, mas visam dar ao leitor uma noção geral da atual conjuntura brasileira, um grito de alerta para ver se conseguimos levar aos administradores da nação e ao povo em geral um relato muito sucinto da situação, para que todos compreendam claramente o que está na base dos acontecimentos e procurem imprimir novos rumos à política governamental.” O caos brasileiro foi publicado pelo autor em 1988. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]

  • O CICLO DO AÇÚCAR E A POLÍTICA DE MATO GROSSO

    O CICLO DO AÇÚCAR E A POLÍTICA DE MATO GROSSO

    LENINE DE CAMPOS PÓVOAS

    “Vê-se por este estudo, inteligentemente projetado e realizado, que nessa parte do Brasil o cultivo da cana e o fabrico do açúcar, tendo aí madrugado, após seus começos em São Vicente e em Pernambuco, reanimou-se após a decadência da exploração do ouro. Em 1750 já se calculava, no distrito de Cuiabá, a existência de 16 engenhocas fabricando aguardente e açúcar [...] Um estudo merecedor do melhor apreço nacional”, assegura Gilberto Freyre, grande sociólogo brasileiro, sobre este livro de Lenine de Campos Póvoas. O ciclo do açúcar e a política de Mato Grosso foi publicado pelo autor em 1983 e posteriormente pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, em 2000. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]

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