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Mostrando 151 - 165 produto(s) do total de 191 disponíveis.
“Gosto mais da distribuição de livros ao ar livre. É bem mais divertida. Vovô estaciona Furiosa, Branquinha ou Lobo-guará em um lugar bem central da cidade visitada, para chamar a atenção das pessoas. As crianças que já conhecem o projeto saem de suas casas e, às carreiras, seguem o carro atrás de livros. É tão bonito de ver.”[+]
Livro infantil, paradidático, para educação ambiental. Esta é a história de uma gameleira centenária que nasceu na floresta amazônica, onde surgiu uma pequena vila, que cresceu e se transformou em cidade. Texto elaborado por professora do ensino fundamental da rede pública do Estado de Mato Grosso, especialista em educação ambiental e que vive em Matupá, município localizado na fronteira agrícola do extremo norte da Amazônia mato-grossense.[+]
Preocupada com a preservação do Pantanal mato-grossense, a gata Bana resolve fazer uma grande viagem de reconhecimento, tomando emprestado as botas mágicas do gato do Marquês de Carabá. Assim, parte da Avenida Paulista em direção ao Rio Paraguai, preocupada com essa região, declarada pela Unesco como Patrimônio Natural da Humanidade... No trajeto, lágrimas e sorrisos... Uma profusão de sentimentos e encontros no texto de Maria de Lourdes da Silva Ramos e ilustrações do artista plástico João Sebastião da Costa.[+]
O conflito que envolveu Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai e comumente conhecido como “Guerra do Paraguai” ou, como preferem alguns, “Guerra contra o Paraguai”, ocorreu num momento decisivo da História de todos os países da região. Não é exagero dizer que foi um marco importantíssimo para a definição do caráter nacional dos Estados do Cone Sul. O fato é que os beligerantes saíram todos transformados após o conflito...[+]
“Escrever é uma arte – de contar histórias. O empresário Marcos Cruz quis compartilhar sua história e legá-la às futuras gerações como parte de “seu projeto de viver 500 anos”. Colhi suas lembranças mais remotas, ouvi relatos de pessoas que ajudaram a reconstituir a saga de seus antepassados, conversei com membros da família e colaboradores antigos e atuais.[+]
Com esta publicação esperamos contribuir para o conhecimento dos recursos geoambientais do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães-MT, sensibilizando a sociedade nas práticas preventivas de preservação da natureza e da sua biodiversidade, possibilitando ao pesquisador o acesso à área do parque como unidade de estudo. O trabalho oferece subsídios técnico-científicos, pedagógicos e turísticos. (Leodete Miranda, autora)[+]
Este guia contém informações sobre preservação do patrimônio histórico, artístico e cultural de Cuiabá, na perspectiva da Legislação Federal. Traz, também, esclarecimentos de caráter geral sobre o que vem a ser tombamento, quais os seus objetivos, o que pode ser tombado, como acontece esse processo e quais as competências dos Governos Federal, Estadual e Municipais.[+]
O livro Comunidades Tradicionais do Pantanal, organizado pela professora Dra. Carolina Joana da Silva (Unemat) e professor Dr. Germano Guarim Neto (UFMT), ilustrado pela artista visual e doutora em biodiversidade Ruth Albernaz, será lançado pelas editoras Entrelinhas e da Unemat. A obra é resultado das pesquisas realizadas nos últimos anos por 23 autores, descritas em 12 capítulos, no campo da Etnobiologia no Pantanal.[+]
[...] o presente trabalho mostra sua força ao viabilizar à criança cuiabana formas de convívio com a cidade que ampliam os lugares legitimados pela sociedade dominante. [...] Mas preservar objetos, edifi cações, festejos, danças, receitas, também é um ato político. Preservar o quê? Para quê? Para quem? O que deve, mais do que ser lembrado, fazer parte das mais profundas sinapses das futuras gerações? De suas formas de viver e sentir o mundo? O que se elege para ser esquecido? Quais os critérios desta seleção? Estas questões, tão essenciais à discussão do patrimônio, antes de pertencerem ao debate público, permeiam cada indivíduo, cada família, em suas opções cotidianas, em suas preferências de uso do tempo, dos recursos materiais. É na micropolítica cotidiana que a cultura se mantém e se reinventa. Maria Vittoria de Carvalho Pardal [+]
Preocupado com a descaracterização cultural de Cuiabá e esquecimento de suas tradições seculares diante do grande afluxo de migrantes a partir dos anos da década de 1970, Lenine de Campos Póvoas resolveu registrar suas memórias: “Meu intuito é o de fixar, nas páginas deste livro, aspectos de mais de 50 anos da vida cuiabana, da qual fui testemunha ocular.” Nas crônicas aqui reunidas – todas publicadas no jornal O Estado de Mato Grosso –, poucas informações são de terceiros: “Quase tudo é fruto de minha observação pessoal e da consulta que fiz ao caderno da minha memória.” O livro apresenta relatos importantes para a história da cidade e a cultura cuiabana. Cuiabá de outrora foi publicado em 1983. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]
“Este é um livro que expõe paradoxos. Em suas páginas estão a simplicidade-complexidade, rusticidade-sofisticação de parte significativa da cultura popular mato-grossense, expressas em suas manifestações materiais e imateriais. [...] O autor Roberto Loureiro elaborou um competente trabalho de síntese, tendo como eixo norteador o universo das festas de santos, com o valor e a profundidade de ser um dos atores que chama outros de genuína representatividade e às suas vozes dá audição. Ele conhece bem o palco e a audiência. Teve o cuidado extremo de traduzir e organizar as informações que recebeu com o zelo de um tradutor juramentado.[+]
[...] A pintura de Dalva parte sempre de uma história, seja ela corriqueira ou memorável, mas é a partir da narrativa que a plástica acontece. Porém, vale dizer que a narrativa é sempre superada pela plástica. Além do que, a visão um tanto deformada e bastante original do seu realismo ingênuo reforça a autenticidade expressiva. [...] A naturalidade com que Dalva compõe a cena expressiva é inigualável. Ela não se inibe e nem se furta em, quando julga necessário, […][+]
Este livro, em edição bilíngue (português-inglês), recebeu o prêmio Sérgio Milliet, da Associação Brasileira dos Críticos de Arte, como melhor pesquisa publicada no Brasil em 2001. “Há mais de 30 anos a pintora mato-grossense Dalva de Barros vem desenvolvendo uma pintura de fina sensibilidade. Hoje, seguramente, podemos dizer que seu trabalho representa uma contribuição à arte brasileira, tanto pela qualidade plástica, quanto pelo valor iconográfico da sua pintura.” (Aline Figueiredo, crítica de arte e animadora cultural)[+]
"Por meio de seus artigos, indígenas e não indígenas tomarão conhecimento dos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, afirmando a necessidade de serem respeitados na sua diferença. A Declaração traz, em seu bojo, entre outros aspectos, a reafirmação da democracia dos direitos legais; a preocupação com as injustiças históricas; o reconhecimento de promover os direitos intrínseco dos povos indígenas; a consolidação da organização política, social, econômica e cultural; o direito aos territórios e suas terras tradicionais; o reconhecimento às culturas e às práticas tradicionais indígenas; o direito à educação escolar específica e intercultural; o respeito aos direitos humanos e à autodeterminação." (Elias Januário)[+]