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Esta coletânea é publicada no momento em que se comemora os 100 anos do Cinema em Mato Grosso. Resgata no Volume 1, sob a ótica da imprensa, a trajetória do cinema nos atuais estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, de 1888 a 1970. O volume 2 é um inventário das contribuições do cineasta sueco Arne Sucksdorff para o cinema europeu e brasileiro a partir dos irrequietos anos 1960. O volume 3 encerra a coletânea com informações preciosas: a filmografia de filmes produzidos, exibidos e noticiados no Estado, de 1900 a 1970.[+]
A Coletânea de Documentos Raros do Período Colonial (1727-1746) é composta de 140 documentos divididos em 4 volumes que marcaram o desenvolvimento histórico mato-grossense e brasileiro na primeira metade do século XVIII. Entre as espécies documentais produzidas pela administração metropolitana, no espaço colonial mato-grossense...[+]
Vozes ancestrais sussurram no meu ouvido e ecoam neste livro. Contos e microcontos sobre memórias de uma Luanda que ficou distante, imagens turvas na mente de nossos ancestrais como um sonho outrora vivido depois do Atlântico. Sobre os filhos da diáspora Africana com suas imagens de uma Aruanda: um paraíso distante daquela realidade de dor e tortura da escravidão. Sobre os netos, uma história que se confunde com a realidade vivida marcada pela luta diária por dignidade em um mundo de desigualdades e racismo. Um livro sobre dores atravessadas por revoltas, quilombos, lutas e pela resistência cotidiana das personagens que anseiam voarem livres como pássaros no céu de Aruanda. Paty Wolff[+]
A diversidade das temáticas tratadas em Construtores de Catedrais nos dá a opção de ir e voltar, do último ao primeiro texto, do meio ao fim. Mas na memória do leitor, como na minha, trechos irreverentes ou de extrema serenidade ficarão eternizados.[+]
Conto o que me contaram tem o sabor de viagem inesquecível – a lugares e momentos que ficam gravados na memória e no coração. Aqui você vai sentir o sabor de Cuiabá, Pantanal e Mato Grosso desde os primórdios do século XX. Os acontecimentos narrados por Maria Lygia alcançarão gerações sem conta, acompanhados de muito bom humor em sua cativante prosa. Para esta viagem recomenda-se a leitura em uma linda rede cuiabana, intercalada com a apreciação de sucos e biscoitos da terra. [+]
Este é um livro especial, é sobre Cuiabá e para além de Cuiabá. É fruto de um esforço de pensamentos e reflexões sobre cidades. [...] Cuiabá tornou-se uma cidade globalizada, território sem fronteiras, e ao tratar da capital José Antônio estabelece inteligentemente sua relação com o estado de Mato Grosso, com o Brasil e a correspondente inserção no século XXI; a Copa do Mundo de Futebol 2014, Pantanal, comodities, agronegócio, ferrovias, o centro histórico e a cidade apressada de hoje com suas aparentes contradições se encaixam nos textos de maneira didática...[+]
“ENTRE OS DOIS CLUBS DE FOOT-BALL, “INTERNACIONAL” E “CUYABÁ” HAVERÁ HOJE O ANNUNCIADO TORNEIO DO CAMPO D’OURIQUE. AMBOS ENSAIADOS E DISPONDO DE ELEMENTOS VALIOSOS O MATCH PROMETTE GRANDE ANIMAÇÃO. É A PRIMEIRA VEZ QUE, NESTA CIDADE, SE DEGLADIAM DUAS SOCIEDADES DESSE GÊNERO DE SPORT, E É DE ESPERAR QUE O POVO ESTIMULE COM SUA PRESENÇA OS DESTEMIDOS FOOTBALLERS. À ELEVEN VENCEDORA SERÃO OFFERECIDOS ONZE MEDALHAS DE OURO POR UM GRUPO DE MOÇOS DESTA CAPITAL E DE HOJE SERÁ DISPUTADO O PRÊMIO INSTITUÍDO PELO DR: FLORIPES PESSOA”. (O_Debate – 15 de novembro de 1913) O texto acima é um raro “pedaço” jornalístico dos primórdios do futebol em Cuiabá. Encontrado pela argúcia e determinação do autor desta obra, o anúncio é a mais eloquente prova histórica da primeira partida de futebol realizada em nossa capital, com todas as regras exigidas pela FIFA. Apesar de haver indícios de atividades futebolísticas anteriores a esta data na cidade desde 1905, este jogo de 1913 se transformou no marco inicial da longa caminhada do esporte das multidões em Cuiabá. Eldivaldir Figueiredo - “Zizinho do Campo D’Ourique”[+]
“O ANO DE 1952, QUE ENTROU PARA A HISTÓRIA DO FUTEBOL MATO-GROSSENSE, COMEÇOU ENVOLVIDO NAS “ARRUMAÇÕES” DA FMD VISANDO A DISPUTA DE MAIS UM CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL. DESTA FEITA, PORÉM, PARECE QUE NOSSOS BRAVOS DIRIGENTES DA ÉPOCA ENTENDERAM QUE PRECISAVAM TRAZER TREINADORES DE FORA DO ESTADO PARA COMPENSAR A CRÔNICA FALTA DE INTERCÂMBIO COM OS CENTROS MAIS DESENVOLVIDOS. POR ISSO, TROUXERAM DO RIO DE JANEIRO, O TÉCNICO JARBAS BATISTA, EX CRAQUE DO FLAMENGO...”[+]
“Este livro apresenta uma visão retrospectiva da gigantesca empresa de transformação de uma terra vasta, considerada como selvagem, em uma grande e próspera região. Esta inigualável aventura, com seus personagens, é apresentada de forma cronológica, e nos oferece uma visão épica e grandiosa do processo de construção do território, hoje Cuiabá e Mato Grosso.”[+]
[Nesta obra, a autora] realiza minucioso levantamento de imagens dos mais variados acervos, ao tempo em que nos brinda com inventário de fotógrafos que atuaram na cidade, construindo um referencial precioso para a historiografia, utilizando-se da fotografia como documento histórico. [...] O material iconográfico, muito rico, nos leva a recompor a fisionomia e o quadro visual da cidade de Cuiabá. De maneira irretocável, vai mesclando os séculos através das imagens, revelando suas semelhanças e suas diferenças. [...] (Profª. Lúcia Helena Gaeta Aleixo, doutora em História Econômica pela USP)[+]
Este álbum histórico-fotográfico reúne algumas centenas de imagens de Cuiabá, organizadas segundo um critério espaço-temporal, com a proposta de permitir um passeio pela cidade, desde as suas origens até os últimos anos da década de 1960. Esse momento foi crucial no processo de transformação urbana da cidade, que passou a receber grande fluxo migratório, em decorrência dos projetos oficiais...[+]
“Cuiabália foi o nome escolhido pelo jornalista e escultor Hélio Pimentel para enfeixar cerca de uma centena de trabalhos avulsos publicados na imprensa local, a partir da década de 1980, quando chegou a Cuiabá. [...] O autor tem profunda admiração por Cuiabá, e isto explica o seu entusiasmo pela expressão que elegeu para o título do seu novo trabalho. Seja ele bem-vindo e auspicioso em nossos meios culturais.” (Luis-Philippe Pereira Leite)[+]
Catira, Curussé, Folia de Reis, Siriri, Cururu, São Gonçalo, Rasqueado e Dança Cabocla na região de Cáceres. O presente trabalho chama a atenção para a importância da cultura mais profunda do interior do Brasil na qual a dança e a música possuem um papel fundamental a merecer maior atenção. “Dançar, cantar, tocar, ... dar lugar à esperança e ao lúdico quando e onde tudo parece apontar em sentido oposto, constitui uma maneira sutil de vencer a vida que as sociedades humanas preservam no seu seio e transmitem aos mais novos através da cultura.” (Manuela Hasse)[+]
Um espião sedutor, um bravo capitão e uma sinhazinha aventureira. Pode uma história de amor alterar os rumos de uma guerra? Numa narrativa ágil, onde o passado interage com o presente e a ficção penetra nas brechas da História, o leitor é transportado ao Brasil imperial invadido pelos paraguaios e à expedição militar que irá libertar Mato Grosso. [+]
Esta obra literária registra uma verdadeira saga da família Capilé, vinda do sul de Mato Grosso para o norte. Mais do que isso, uma historiografia não registrada formalmente, que vem contribuir com fatos importantes desde o Mato Grosso uno, até os dois estados em que foi dividido. (Waldir Bertúlio)[+]