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Este livro parte de uma severa crítica aos modelos de liderança tradicionais para se chegar a um modelo de liderança natural, assentada em princípios universais. Houve uma preocupação voltada para temas possivelmente nunca antes discutidos em liderança para se chegar a sua essência existencial. Houve também uma preocupação dos autores em se distanciar ao máximo daqueles tópicos exauridos, por demais esgotados, na literatura tradicional.[+]
Kyvaverá, título do livro de poemas do poeta e autor infanto-juvenil Ivens Cuiabano Scaff, é também o nome usado por indios para identificar o rio que banha a antiga Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá, hoje conhecida apenas como Cuiabá, capital de Mato Grosso. Kyvaverá é uma ode de amor a Cuiabá, ilustrada com obras de arte de Jonas Barros. O livro é dedicado “a todas as pessoas a quem a simples menção do nome Cuiabá evoca vibrações felizes em seus corações”. “É importante ter um livro que reafirme a relação amorosa que a gente tem com a cidade”, afirma o autor. Cenas, detalhes do dia a dia da cidade – alegres, tristes, mas sempre poéticos – emergem da poesia de Ivens Scaff, que Marília Beatriz de Figueiredo Leite classifica de “um mágico músico do cotidiano” no texto de apresentação.[+]
LAVAPÉS busca recuperar a história de Cuiabá, na metade do século XX, pela imagem de uma fonte de água, sepultada por concreto e asfalto na atual praça Clóvis Cardoso. Esta fonte, que deu nome ao bairro, era onde os viajantes lavavam seus pés, calçavam as botinas e entravam na cidade, em respeito a seus habitantes. Lavapés é uma obra para ser lida e rememorada por antigos moradores, bem como conhecida por jovens e estudantes que desejam refletir sobre a história, alguns de seus personagens e os costumes da capital que completa 300 anos de fundação.[+]
Nunca teremos dito tudo sobre a escravidão no Brasil. Nos projetos de leis para a abolição, o que encontramos nos documentos oficiais, discursos parlamentares e nas justificativas falaciosas dos donos da terra, são muito mais defesas por sua permanência, do que pelo seu fim. A voz escravizada está nas entrelinhas de cada discurso, justificativa e artigo de lei, em lamentos de dor e de morte. A má fé e a fraude foram legalizadas na extensão da exploração, a exemplo da Lei do Ventre Livre e Alforrias.[+]
Em narrativa envolvente, curiosa e cheia de surpresas, a autora Letícia Lobo conta a história de Lola, uma mulher pantaneira que não "ornava" com sociedade mato-grossense no início do século XX. Questionada se o que escreve é verdade ou criação literária, a autora Letícia Lobo diz o seguinte: “... tento alçar voo e pousar na história como passarinho, pra nem pesar, nem permanecer... contando esse viver de “Vó Gusta”, tão atípico pra seu tempo, e totalmente fora de contexto de nossa Cuiabá, ou mesmo de Poconé. Prestando bem sentido e pondo de fato reparo, qualquer um sabe que essas cidades nunca serviram nem ornaram com seu feitio, seu figurino.[+]
A sábia louca encanta e se encanta com o louco sabiá, encantado e encantador, e há muita loucura na sábia, como muita sabedoria no sabiá. Esta imponderável união gerou este livro brilhante, dourado castelo, casa, refúgio de amantes. Loucos e sábios, o livro dos diamantes. Dos di-amantes. Ivens Cuiabano Scaff[+]
Este livro surge de um tempo germinal dos mais fecundos no protocol poético de Marília Beatriz. O verso “Discurso sujeito à fúria do desejo” propõe pontualmente o que está implícito no todo, impulsionando a escrita com peculiar energia de uma corrente elétrica unidirecional. Os poemas, ao ritmo das asas do desejo, decorrem plenos de poderosas incitações. No campo de batalha da palavra, o que se anseia é uma realidade secreta e instável, realizando-se aqui com a sensualidade dos signos e alcançando esplêndidas imagens, conferindo à escritora um posto distinto na lírica de todos os tempos. Lucinda Persona [+]
“Eis aqui o livro-catálogo das atividades e do acervo do Museu de Arte e de Cultura Popular. Na oportunidade dos 40 anos da UFMT e dos 37 anos (em janeiro de 2011) de atuação do Macp, nada mais gratificante do que ter um trabalho a mostrar e valer publicá-lo, uma vez que a memória de uma instituição que indagou e sacudiu o velho Mato Grosso, para renová-lo de talentos, passa pelo exercício deste museu-ação.[+]
“O poeta toma uma postura de contrariedade aos cânones estabelecidos para evoluir saindo de um olhar realista ou linear para estratégias lúdicas e voos que propiciam reflexões quase como brinquedos filosóficos. A autenticidade permite que exista um novo mundo em torno do criador artista. [...] Escutem lendo os manifestos vigorosos do poeta Caio Augusto e a musicalidade mínima que permeia cada verso. É a grande estratégia poética.” Marília Beatriz de Figueiredo Leite[+]
[...] Sempre tive a preocupação com a formação deste profissional [guias de turismo em áreas naturais], pois nos livros e apostilas de cursos de Guias de Turismo encontrava apenas referências de Guias de Turismo Urbanos. Como o grande potencial turístico de Mato Grosso [e de muitas regiões brasileiras] é pura natureza, procurei organizar este manual com textos selecionados de diversas origens, autores e de colaboradores, tendo como objetivo auxiliar os profissionais guias de Turismo, a acompanhar os turistas em suas visitas e itinerários de viagens, dando-lhes explicações sobre os espaços turísticos em áreas naturais [...].[+]
[...] Garcia Neto governou o Estado de Mato Grosso de 1975 a 1978, sob o slogan “Mato Grosso: Estado Solução”. Durantea sua gestão, mesmo diante de argumentações contrárias que apresentou ao presidente Ernesto Geisel, este decidiu pela divisão do Estado, em 1977. Coube a ele, como governador, administrar esse processo e negociar as melhores condições para garantir os direitos adquiridos e os recursos necessários para que o Estado pudesse honrar seus compromissos [...][+]
“Tem como ponto de partida um mapeamento da sua pouca conhecida produção fotográfica no território brasileiro. É o resultado de quase quatro anos de pesquisa que estabelece uma trajetória visual sobre o desenvolvimento histórico, sociocultural, político e econômico mato-grossense: um percurso de reflexão que busca trazer um olhar comparativo sobre a história passada e presente da região.” (Magna Domingos, organizadora)[+]
A leitura sofisticada de Vivaldo Lopes sobre os cenários futuros talvez se resumam nesse trecho do artigo “A industrialização de Mato Grosso”, de 27 de agosto de 2006: “O salto qualitativo que vai garantir a sustentabilidade do desenvolvimento econômico e social de Mato Grosso passa, necessariamente, pela industrialização de nosso Estado. Não sairemos da posição de economia periférica na produção primária enquanto não tivermos uma indústria forte e diversificada”. Onofre Ribeiro é jornalista em Mato Grosso e articulista em jornais desde 1990[+]
"Por meio de uma linguagem leve, atual, a autora Luiza Volpato lança seu olhar sobre os relacionamentos humanos, em especial sobre os vínculos familiares. Amores, cumplicidades e confidências se contrapondo a desamores, rivalidades e suspeitas, sentimentos narrados de forma envolvente, que torna os personagens sujeitos possíveis. Os onze contos que compõem o livro, narrados por mulheres, suas protagonistas, têm como pano de fundo os eventos contemporâneos vividos pela sociedade brasileira. Os personagens se envolvem em suas teias de relacionamentos e sentimentos pessoais, mas interagem com a realidade social na qual foram ambientados, tornando a leitura ainda mais instigante." (Maria José Silveira, romancista)[+]
Subtraídas da antiga lógica comum e normal, as miradas da poeta, agora tão mais cronista, reexaminam a vida, levantam o véu cotidiano, mergulham profundamente os instantes e fazem parar a matéria de observação entre o real e o onírico, a exemplo do que ocorre na correnteza de um dos fragmentos, quando súbito chega o inesperado, o noivo do impossível, o nunca imaginado, metade homem e metade inseto. Um híbrido sem alarde, esperançoso do paraíso, imóvel diante da vida, como um texto de índole mista diante dos olhos. [+]