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“À procura do menino que há tempos ouvi falar, encontrei essa história que começou lá na linha do horizonte da planície pantaneira, em um lugar chamado Sesmaria do Morro Redondo, conhecido como Mimoso, no Estado de Mato Grosso, Centro-Oeste brasileiro, em 5 de maio de 1865...”. O livro apresenta aos jovens a biografia do mato-grossense Cândido Mariano da Silva Rondon, uma das personalidades mais destacadas do século XX em todo o Ocidente[+]
Este livro conta a história de João Ninguém, parecida com a de milhões de brasileiros que não tiveram a oportunidade de estudar e crescer profissionalmente. Toda criança e pré-adolescente deveria ler para reforçar a ideia de que a educação é muito importante.[+]
Este livro parte de uma severa crítica aos modelos de liderança tradicionais para se chegar a um modelo de liderança natural, assentada em princípios universais. Houve uma preocupação voltada para temas possivelmente nunca antes discutidos em liderança para se chegar a sua essência existencial. Houve também uma preocupação dos autores em se distanciar ao máximo daqueles tópicos exauridos, por demais esgotados, na literatura tradicional.[+]
Mapas para o professor sobre temas básicos para o ensino da Geografia de Mato Grosso: Instrumento fundamental para uso em sala de aula associado ao Atlas Geográfico de Mato Grosso. O kit é composto pelos seguintes temas: Físico • Geomorfologia • Hidrografia • Clima • Político, com as principais vias de transporte • Vegetação, com a dinâmica de substituição da vegetação nativa.[+]
Kyvaverá, título do livro de poemas do poeta e autor infanto-juvenil Ivens Cuiabano Scaff, é também o nome usado por indios para identificar o rio que banha a antiga Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá, hoje conhecida apenas como Cuiabá, capital de Mato Grosso. Kyvaverá é uma ode de amor a Cuiabá, ilustrada com obras de arte de Jonas Barros. O livro é dedicado “a todas as pessoas a quem a simples menção do nome Cuiabá evoca vibrações felizes em seus corações”. “É importante ter um livro que reafirme a relação amorosa que a gente tem com a cidade”, afirma o autor. Cenas, detalhes do dia a dia da cidade – alegres, tristes, mas sempre poéticos – emergem da poesia de Ivens Scaff, que Marília Beatriz de Figueiredo Leite classifica de “um mágico músico do cotidiano” no texto de apresentação.[+]
LAVAPÉS busca recuperar a história de Cuiabá, na metade do século XX, pela imagem de uma fonte de água, sepultada por concreto e asfalto na atual praça Clóvis Cardoso. Esta fonte, que deu nome ao bairro, era onde os viajantes lavavam seus pés, calçavam as botinas e entravam na cidade, em respeito a seus habitantes. Lavapés é uma obra para ser lida e rememorada por antigos moradores, bem como conhecida por jovens e estudantes que desejam refletir sobre a história, alguns de seus personagens e os costumes da capital que completa 300 anos de fundação.[+]
Nunca teremos dito tudo sobre a escravidão no Brasil. Nos projetos de leis para a abolição, o que encontramos nos documentos oficiais, discursos parlamentares e nas justificativas falaciosas dos donos da terra, são muito mais defesas por sua permanência, do que pelo seu fim. A voz escravizada está nas entrelinhas de cada discurso, justificativa e artigo de lei, em lamentos de dor e de morte. A má fé e a fraude foram legalizadas na extensão da exploração, a exemplo da Lei do Ventre Livre e Alforrias.[+]
Em narrativa envolvente, curiosa e cheia de surpresas, a autora Letícia Lobo conta a história de Lola, uma mulher pantaneira que não "ornava" com sociedade mato-grossense no início do século XX. Questionada se o que escreve é verdade ou criação literária, a autora Letícia Lobo diz o seguinte: “... tento alçar voo e pousar na história como passarinho, pra nem pesar, nem permanecer... contando esse viver de “Vó Gusta”, tão atípico pra seu tempo, e totalmente fora de contexto de nossa Cuiabá, ou mesmo de Poconé. Prestando bem sentido e pondo de fato reparo, qualquer um sabe que essas cidades nunca serviram nem ornaram com seu feitio, seu figurino.[+]
A sábia louca encanta e se encanta com o louco sabiá, encantado e encantador, e há muita loucura na sábia, como muita sabedoria no sabiá. Esta imponderável união gerou este livro brilhante, dourado castelo, casa, refúgio de amantes. Loucos e sábios, o livro dos diamantes. Dos di-amantes. Ivens Cuiabano Scaff[+]
Este livro surge de um tempo germinal dos mais fecundos no protocol poético de Marília Beatriz. O verso “Discurso sujeito à fúria do desejo” propõe pontualmente o que está implícito no todo, impulsionando a escrita com peculiar energia de uma corrente elétrica unidirecional. Os poemas, ao ritmo das asas do desejo, decorrem plenos de poderosas incitações. No campo de batalha da palavra, o que se anseia é uma realidade secreta e instável, realizando-se aqui com a sensualidade dos signos e alcançando esplêndidas imagens, conferindo à escritora um posto distinto na lírica de todos os tempos. Lucinda Persona [+]
“Eis aqui o livro-catálogo das atividades e do acervo do Museu de Arte e de Cultura Popular. Na oportunidade dos 40 anos da UFMT e dos 37 anos (em janeiro de 2011) de atuação do Macp, nada mais gratificante do que ter um trabalho a mostrar e valer publicá-lo, uma vez que a memória de uma instituição que indagou e sacudiu o velho Mato Grosso, para renová-lo de talentos, passa pelo exercício deste museu-ação.[+]
“O poeta toma uma postura de contrariedade aos cânones estabelecidos para evoluir saindo de um olhar realista ou linear para estratégias lúdicas e voos que propiciam reflexões quase como brinquedos filosóficos. A autenticidade permite que exista um novo mundo em torno do criador artista. [...] Escutem lendo os manifestos vigorosos do poeta Caio Augusto e a musicalidade mínima que permeia cada verso. É a grande estratégia poética.” Marília Beatriz de Figueiredo Leite[+]
[...] Sempre tive a preocupação com a formação deste profissional [guias de turismo em áreas naturais], pois nos livros e apostilas de cursos de Guias de Turismo encontrava apenas referências de Guias de Turismo Urbanos. Como o grande potencial turístico de Mato Grosso [e de muitas regiões brasileiras] é pura natureza, procurei organizar este manual com textos selecionados de diversas origens, autores e de colaboradores, tendo como objetivo auxiliar os profissionais guias de Turismo, a acompanhar os turistas em suas visitas e itinerários de viagens, dando-lhes explicações sobre os espaços turísticos em áreas naturais [...].[+]
[...] Garcia Neto governou o Estado de Mato Grosso de 1975 a 1978, sob o slogan “Mato Grosso: Estado Solução”. Durantea sua gestão, mesmo diante de argumentações contrárias que apresentou ao presidente Ernesto Geisel, este decidiu pela divisão do Estado, em 1977. Coube a ele, como governador, administrar esse processo e negociar as melhores condições para garantir os direitos adquiridos e os recursos necessários para que o Estado pudesse honrar seus compromissos [...][+]
“Tem como ponto de partida um mapeamento da sua pouca conhecida produção fotográfica no território brasileiro. É o resultado de quase quatro anos de pesquisa que estabelece uma trajetória visual sobre o desenvolvimento histórico, sociocultural, político e econômico mato-grossense: um percurso de reflexão que busca trazer um olhar comparativo sobre a história passada e presente da região.” (Magna Domingos, organizadora)[+]