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O fotógrafo José Medeiros registrou aspectos da cultura pantaneira, destacando as grandes paisagens, a lida com o gado e as grandes fazendas do Pantanal, as festas de santo, retratos de personagens e um recorte, com destaque para as competições da Cavalhada de Poconé e a Dança dos Mascarados, manifestações culturais belíssimas, espetaculares, e ainda pouco conhecidas no Brasil.[+]
Passo é uma partícula de caminhada; instante, uma faísca de tempo. De um livro que em seu nome estampa esses termos, pode-se esperar a captação de lampejos existenciais, provavelmente em linguagem minimalista. É o que se verifica neste novo trabalho de Lucinda Nogueira Persona, para quem “O tempo é qualquer coisa / que ninguém toma nas mãos / e beija no mesmo instante / (ou um instante depois)”.[+]
“Trata-se de um bem fundamentado estudo sobre os primeiros trinta anos da presença luso-brasileira nas terras hoje mato-grossenses. Ler este trabalho é adentrar no universo fascinante que só um historiador de grande erudição pode fornecer. [...] Seu objetivo principal é o de demonstrar que a estruturação do poder metropolitano na Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá fez parte da estratégia do governo lusitano, no sentido de assegurar a posse das terras conquistadas aos espanhóis, a Oeste da linha de Tordesilhas. [...]” Maria de Fátima Costa, Historiadora[+]
Mescla de policial e noir, O portão do inferno mostra, sem disfarces, um assustador desfile de mentes doentias, perturbadas emocional e existencialmente, gente bestializada que tortura e mata por cálculo e acha que pode continuar vivendo “normalmente”, pois que se passa aos olhos da sociedade como “cidadãos e cidadãs de bem”.[+]
Ao contar a vida agitada da crítica de arte e animadora cultural Aline Figueiredo, O_propósito de Aline percorre 75 anos da história das artes e da cultura de Mato Grosso e do Brasil. Dos confins do Pantanal aos canais de Veneza, passando pelas ruas do centro histórico de Cuiabá, o que emerge da leitura é uma personagem carismática, polêmica e determinada, que sonha e realiza o seu propósito todos os dias.[+]
“Com indagações relacionadas ao processo de escritura e às habilidades comunicativas/discursivas das crianças – aceitas como sujeitos que realizam análises metalinguísticas e elaboram concepções próprias – a autora desvela um conjunto de saberes e de saber-fazer que caracterizam a dimensão reflexiva do ato de escrever. O que as crianças sabem, por essa razão, entre muitas outras, constitui-se num instrumento pedagógico inestimável na medida em que permite compreender que o conhecimento sobre a escrita se constitui no diálogo, na interação com o OUTRO. Trata-se de um presente aos professores e professoras que se dedicam ao ensino da escrita, do seu produto e seus processos e a todos quanto se interessam por essa fascinante temática.” (Lázara N. de Barros Amâncio)[+]
Esta publicação vai muito além de O que é o Rasqueado Cuiabano. Ela também fala sobre quem fez e quem faz desse gênero/ritmo uma das marcas características da cultura da Baixada Cuiabana, pela sua originalidade. Este ritmo contagiante tem qualidade e potencial para se espalhar pelo mundo, cantando e divulgando a cultura mato-grossense.[+]
“As informações geradas pelo resgate do saber popular devem ser valorizadas através de ações que viabilizem e garantam o uso desses recursos pela população. A produção do material científico, quando aplicada em favor do reconhecimento deste saber popular, tem um valor maior, podendo influenciar, inclusive, as políticas ambientais.” Paulo Speller[+]
“Não é por acaso, portanto, que a expressão ‘palavra ungida’ figure no título do primeiro livro de poesia de Pedro Casaldáliga. Trata-se do conteúdo que encontramos no conjunto de sua obra. Na construção das imagens poéticas que expressam esse conteúdo geral, em composições livres ou em formas líricas convencionais – soneto, trova, antífona etc., Casaldáliga revela proximidade com a natureza, vegetação, animais, águas [...]”[+]
Uma abordagem diferenciada sobre o imaginário do homem pantaneiro. Este livro nos convida a mergulhar nas águas profundas do universo mítico e imaginário do homem pantaneiro, a percorrer seus meandros e labirintos. Nele, a autora se propõe o desafio de revalorizar a identidade e a cultura regional mato-grossense. Sua intenção é contribuir para uma prática educacional diferenciada, que integre tradição e modernidade, unidade e diversidade, cultura local e cultura global.[+]
Este é um livro de poemas sobre animais do Pantanal. Maior planície inundável do planeta, com riquíssima biodiversidade, o Pantanal é uma região de beleza inigualável que encanta visitantes do mundo inteiro. Está localizado no centro da América do Sul. Venha com Alexandre e Léo para este passeio e conheça alguns dos animais dessa região maravilhosa em que a paisagem, ao nascer o dia, nos lembra como pode ter sido “o dia da criação”.[+]
Este é um livro de poemas sobre animais do Pantanal. Maior planície inundável do planeta, com riquíssima biodiversidade, o Pantanal é uma região de beleza inigualável que encanta visitantes do mundo inteiro. Está localizado no centro da América do Sul. Venha com Alexandre e Léo para este passeio e conheça alguns dos animais dessa região maravilhosa em que a paisagem, ao nascer o dia, nos lembra como pode ter sido “o dia da criação”. O autor Alexandre Azevedo escreveu sobre os animais do Pantanal pois os trazia na lembrança e no coração desde menino.[+]
A explosão populacional intensificada a partir da década de 70, em Cuiabá, Mato Grosso provocou a expansão da cidade em todas as direções. Esse crescimento não planejado reduziu drasticamente a cobertura vegetal da cidade, permitindo o surgimento de ilhas de vegetação nativa com diferentes graus de alterações antrópicas. Nesse contexto, esta obra reúne estudos desenvolvidos nas principais áreas verdes urbanas de Cuiabá. (Vera Lúcia M. S. Guarim / Silvia R. F. Vilanova)[+]
No “passageiro” que se configure na interioridade do poeta, a força e o estranho mecanismo de manufatura lírica são desenvolvidos, entre idas e vindas, na esteira de “tijolos partidos”, “vitral fissurado” e “gestos pontiagudos”, bem demonstrando a complexidade de se lidar com a escrita. [...] compreendemos que este livro nos oferece não somente o ritmo de uma travessia, mas também a agitação do fazer poético, os sinais de um caminho e o modo viajante de sentir, cheio de alma e palavra. Que outro destino deverá ter senão o coração do leitor? Lucinda Persona Poeta e escritora[+]
Tereza Albues nasceu em Várzea Grande, Estado de Mato Grosso, em 24 de agosto de 1936. Graduou-se em Direito, em Letras e em Jornalismo pela UFRJ. Escreveu toda a sua obra em São Francisco e Nova York, onde viveu por 25 anos. Seus primeiros romances são ambientados nas planícies pantaneiras, no centro da América do Sul, onde nasceu. Em Pedra Canga, publicado no Brasil e Estados Unidos, seu primeiro romance, destaca-se com realismo fantástico a desumana exploração do homem por senhores de terras no Pantanal. Gerald Thomas, diretor de teatro e ópera, disse que “Tereza é uma escritora fenomenal”, “é um terremoto literário”.[+]