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Páginas342

Formato16x23 cm

Papeloffset

Acabamentobrochura

ISBN8587226304

SeloEntrelinhas

NAS PEGADAS DE RONDON

As memórias de Ivete e Hélio Bucker, no enfrentamento das questões indígenas durante quase 30 anos, no interior do Brasil.
Este livro registra os apontamentos e memórias de Hélio e Ivete Bucker, que atuaram em favor da causa indígena de 1948 a 1970, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
Entre as importantes ações que Hélio Jorge Bucker empreendeu:

• Projetou e propôs a criação de reservas indígenas para os índios Cinta Larga (Surubi), Nambikuara, Pareci, Xavante, Eriktbatsa, Apiacá e lrantche.

• Processou judicialmente políticos e detentores de poder econômico em Mato Grosso, como os usurpadores das terras dos índios Bororos da Reserva Teresa Cristina.

• Processou, através da Polícia Federal, os mandantes e executores de expedições punitivas que massacraram índios Cinta Larga no Paralelo 11.

• Suspendeu os missionários da Missão America na “South América lndians”, das suas atividades junto aos índios Xavante (Posto Indígena Batovi), Pareci (Rio Verde) e Nambikuara (Serra Azul), por ser nocivas e atentar à integridade física do índio e aos princípios sociais tribais.

• Criou a primeira frente de Contato e Pacificação dos índios Cinta Larga com base no antigo Posto Telegráfico de Vilhena. Coordenou e promoveu a cobertura logística do Segundo Grupo de Pacificação chefiada pelo sertanista Francisco Meirelles, em Aripuanã.

• Coordenou os primeiros contatos para a pacificação dos índios Beiço de Pau, executada pelo Sertanista João Américo Peret.

• Determinou a medição e demarcação das reservas dos índios Kadiuwéu, Kaiuwá e Terena, em Mato Grosso do Sul.

• Projetou a implantação da Delegacia Regional da Funai na Ilha do Bananal, no Rio Araguaia.

• Pesquisou no local e propôs solução para a situação aflitiva dos índios Patachó, de Monte Pascoal, em Porto Seguro.

• Criou a 1ª Seção de Venda de Artesanato Indígena em toda a jurisdição da Funai. Organizou, oficialmente, as primeiras exposições de artesanato indígena, promovendo-as em Cuiabá, Campo Grande, Coxim, Niterói (reitoria da UFRJ); Rio de Janeiro (Museu de Arte Moderna e Associação Brasileira de Imprensa) e em São José dos Campos (Museu Didático do Parque Municipal Santos Dumont).

Durante 24 anos de atuação oficial junto aos índios, Bucker coletou, descreveu e catalogou, diretamente nas aldeias, oitocentas peças de artesanato indígena, constituindo coleção de acordo com os padrões e métodos etnológicos recomendados. As referidas peças se encontram atualmente no Museu do Índio da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá.

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IVETE BASTOS BUCKER E HÉLIO JORGE BUCKER

“Hélio Jorge Bucker notabilizou-se no SPI (Serviço de Proteção aos Índios) e na Funai. Foi um bravo na luta contra os usurpadores das terras indígenas e contra muitos dos que tramaram o extermínio de índios. Mais do que isso, foi um apóstolo.
Hélio e sua esposa Ivete Bastos Bucker fazem parte de um grupo de almas postas a serviço da causa indígena. Não transigiram no cumprimento de suas obrigações e repeliram aqueles que, por ação ou omissão, contribuiram para o massacre de muitos índios no Brasil Central. Este livro registra essa luta.” (Cel. Arnaldo Dias de Carvalho)

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