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Páginas64

Formato22 x 28 cm

PapelOffset

AcabamentoCosturado, brochura

ISBN978-85-7992-134-6

SeloEntrelinhas

MOTOSBLIM: a incrível enfermaria de bicicletas

Motosblim conta uma história real inventada por dois meninos cuiabanos. Real, nas lembranças, e dourada pela imaginação do escritor e do ilustrador. O mundo acontece bem ali na rua onde a turma brinca, joga bola, pedala. Mas, não é qualquer rua, nem qualquer tempo. É o tempo mágico da infância em Cuiabá.

Esse universo é recriado por Aclyse de Mattos e Marcelo Velasco. A figura central dessa lembrança é Névio Lotufo, personalidade ímpar e multifacetada que surge mais forte que qualquer personagem fictício que pudesse ser inventado.

Na rua 13 de junho se desenrola quase toda a ação: nela moram os personagens, por ela passa o mundo, ciclistas, misses e até o circo. Mas... os brinquedos, os projetores de cinema, os calhambeques de Névio e a bicicleta do menino também podem ser engolidos pela temível máquina do tempo. Eis o mistério que alimenta a narrativa.

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ACLYSE DE MATTOS

Aclyse de Mattos, o autor Aclyse de Mattos. Cuiabano de 1958. Passou a infância na rua 13 de junho, onde morou em frente à MOTOSBLIM. Ia a pé para a Escola Barão de Melgaço, que funcionava onde hoje é o Palácio da Instrução.

Nas horas vagas, jogava futebol com bola de meia na Praça da República, à sombra da velha Matriz, que não existe mais. Aos domingos, a família saía de carro e passava nas bancas de revistas da praça Alencastro. Aí era uma festa de ler gibis e coleção de livros de bolso.

Fez o ginásio na Escola Técnica Federal de Mato Grosso, onde começou a fazer poesia e música, participando dos primeiros festivais da canção da escola. Em 1976, deixa Cuiabá para estudar em São Paulo e depois no Rio de Janeiro. A paixão pela literatura e música continua. Participa de diversas revistas de poesia no Rio e do grupo musical Peça Original.

Pai de Thiago. Marido de Ana Lúcia. Professor da Faculdade de Comunicação e Artes da Universidade Federal de Mato Grosso, doutor em Comunicação pela Universidade Federal de Minas Gerais e mestre pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Em 2017 passa a integrar a Academia Mato-grossense de Letras.

MARCELO VELASCO

Cuiabano de 1963. Passou a infância na rua Voluntários da Pátria. Começou na arte porque percebeu que as casas cuiabanas tinham muitos quadros com cenas de Ouro Preto, mas nada de Cuiabá. A partir daí, passou a recolher histórias, fotos e memórias.
Muitas conversas com personalidades icônicas da cultura cuiabana (Dunga Rodrigues, Lenine Póvoas, Cel. Octayde Jorge) acabaram por formar um artista intensamente vinculado à história de Cuiabá e à iconografia da cidade.

Cicloativista. Ambientalista. Artista plástico. Doutorando do Programa de Pós-graduação em Estudos de Cultura Contemporânea, na Faculdade de Comunicação e Artes da Universidade Federal de Mato Grosso. Formado em Arte-Educação pela Universidade de Brasília (Artes Plásticas e Desenho). Marcelo atua no Instituto Federal de Mato Grosso – justamente a Escola Técnica em que estudamos.

Para a Entrelinhas, Marcelo ilustrou Uma maneira simples de voar, de Ivens Cuiabano Scaff ; Bugrinho: que menino é esse?, de Daniela Freire; A mamãe das cavernas e a mamãe loba, também de Ivens Cuiabano Scaff , inaugurando um esmerado trabalho de ilustração infanto-juvenil nas edições da Entrelinhas.

Pai de Marcelo Augusto. Marido de Silvana. Meu amigo e parceiro neste livro, em que recontamos uma memória inventada (o que não quer dizer que não tenha sido vivida subjetivamente, não é mesmo?), Marcelo reconstrói com talento, paixão e precisão os cenários inesquecíveis da Cuiabá dos anos 1960, para esta história.

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