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Página Inicial : Assuntos : Infantil e Juvenil
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Páginas32
Formato19,5 x 26,2 cm
PapelOffset
AcabamentoBrochura/Costurado
ISBN978-65-86328-16-5
SeloEntrelinhas
“Gosto mais da distribuição de livros ao ar livre. É bem mais divertida. Vovô estaciona Furiosa, Branquinha ou Lobo-guará em um lugar bem central da cidade visitada, para chamar a atenção das pessoas. As crianças que já conhecem o projeto saem de suas casas e, às carreiras, seguem o carro atrás de livros. É tão bonito de ver.”
Anna é uma waluta, uma espécie do Cerrado. Nome que recebeu dos indígenas da etnia Nambiquara ao observarem seus hábitos alimentares. Em 1982, ao deixar o Rio de Janeiro, sua cidade natal, com o canudo de professora de História nas mãos, chegou em Mato Grosso para morar com o povo Nambiquara. A vivência de Anna com seus amigos indígenas e com a natureza do Cerrado a transformaram. Aprendeu que os jeitos tão diferentes de viver dos indígenas estavam em misturas com o Cerrado, com seus bichos, rios de águas cristalinas, buritizais e, ao fundo, a majestosa floresta Amazônica. Dedica-se aos livros e a escrever histórias de seres sobrenaturais e de gentes que querem mudar o mundo, colorir com revelações de respeito ao próximo e à natureza. Esse caminhar levou Anna até Clovis e ao seu projeto Inclusão Literária, a espalhar livros por este Mato Grosso afora e em outros estados do Brasil.
Ruth é “uma grande passarinha”, como muitos acreditam. Sua espécie? Talvez seja do Cerrado, do Pantanal. Ou dos dois. Ou de outros mais biomas, por ter nascido em Chapada dos Guimarães, região desenhada por vegetação muito variada. Pode ser também porque sabe do que pássaros e outros bichos gostam, não gostam. Pode ser porque sabe das plantas em seus tantos tons de verde. Ruth é uma estudiosa da biodiversidade amazônica, conhecimento que se junta às Artes Plásticas e à Educação Ambiental. Para entender sua Arte basta movimentar os olhos para acompanhar o voo de seu pincel. Para quem quiser conhecê-la, se deixe levar pelo vento do bater das asas de seus pássaros imaginários que deixam rastros frescos de poesia. Pensando bem, Ruth deve pertencer à espécie Arara Amarela, por seu parentesco com o povo indígena Rikbaktsa, da metade Arara Amarela.