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Página Inicial : Assuntos : Infantil e Juvenil
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Páginas40
Formato22 x 28 cm
PapelCouchê
AcabamentoBrochura, costurado
ISBN978-65-86328-36-3
SeloEntrelinhas
Eli ficou presa em seu quarto em razão de uma estranha doença que está assustando a todos lá fora. Ao brincar com a porta ela é sugada pelo buraco da fechadura e viaja para lugares distantes e desconhecidos. A cada viagem conhece uma casa nova com pessoas e realidades muito distintas da que ela vive. Ao passar em cada uma das casas, Eli vai se transformando. Uma força misteriosa a conduz por essas moradas e a leva, finalmente, para sua própria casa coração. Uma doença estranha faz cobrir o sorriso. Não deixa a gente se abraçar, nem ir à escola… Uma criança viaja pelos buracos da fechadura. Em cada novo lar uma sensação desconhecida, realidades completamente diferentes. Que vale mais, a chave ou o chaveiro? Como pode existir uma casa sem fechadura? E sem porta? E sem paredes? Dizem que o riso faz folia nos pulmões e deixa a gente forte. Eli também sentiu seu peito brincar. E ao fechar os olhos, antes que pudesse notar, foi sugada novamente pelo buraco da fechadura. Por fora uma bela porta, por dentro um vazio imenso… Um chão bem fofinho, parecia nuvem. Coração de mãe é uma casa apertada cheia de gente. Uma aldeia na cidade, ou seria a cidade numa aldeia? “Minha casa é do tamanho do mundo, nela repousam meus pensamentos e tudo que vivo. Ela conta uma história do que sou. Minha casa não está fechada, por onde vou levo junto todo o meu mundo".
Nina é uma mulher-baleia ela nada quilômetros e quilômetros por entre águas doces e salgadas. Nas grandes viagens do coração sempre conhece um jeito novo de viver, sentir… e criar! E assim voltam com ela mil histórias que vão saindo, uma a uma, misteriosamente. Nina cria porque gosta de viajar em boas companhias. Dizem que com as nossas memórias nunca ficamos sós... talvez seja este o segredo para viver nadando em tantos mares e rios conhecendo e reconhecendo criaturas mágicas por toda a terra.
Dani é o nome de uma mulher-pássara. Ela só pinta aquilo que já viu de algum jeito. Não me pergunte como... acho que são seus voos noturnos, ou talvez ela sonhe de olhos abertos. Faz muitos anos que nos conhecemos nosso encontro ficou gravado no coração e permaneceu no tempo num passarinho que eu pintei e dei de presente na época. Acho que foi para que ela nunca se esquecesse de sua natureza selvagem e voadora. Agora, foi ela que pintou essa história e me presenteou para que eu e você possamos lembrar de nossa natureza selvagem e amorosa.