PALAVRA UNGIDA | PALABRA UNGIDA
“Não é por acaso, portanto, que a expressão ‘palavra ungida’ figure no título do primeiro livro de poesia de Pedro Casaldáliga.
Trata-se do conteúdo que encontramos no conjunto de sua obra. Na construção das imagens poéticas que expressam esse conteúdo geral, em composições livres ou em formas líricas convencionais – soneto, trova, antífona etc., Casaldáliga revela
proximidade com a natureza, vegetação, animais, águas [...]”
“No es casual, por tanto, que la expresión ‘palabra ungida’ aparezca en el título del primer libro de poesía de Pedro Casaldáliga. Es el contenido que encontramos en el conjunto de su obra.
En la construcción de imágenes poéticas que expresan este contenido general, en composiciones libres o en formas líricas convencionales – soneto, trova, antífona, etc., Casaldáliga revela la proximidad con la naturaleza, la vegetación, los animales, las aguas [...]”
Célia Reis e Marinete de Souza
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PEDRO CASALDÁLIGA
PEDRO MARIA CASALDÁLIGA I PLÁ Catalão, nasceu em 1928 em Balsareny, Barcelona (Espanha). Viveu em São Félix do Araguaia, no Estado de Mato Grosso (Brasil), da década de sessenta do século XX até agosto de 2020. Poeta, missionário e ativista das causas indígenas, camponesas, negras e femininas.
Seu legado poético e artístico é constituído por cerca de seis livros de poesia publicados em português e nove em espanhol. Entre as formas literárias que cultivou em seus livros estão o verso livre, sonetos, cantigas e haicais. Como ativista, também usou da palavra como forma de manifestar suas convicções e causas por meio de autoficção (diários) e do genêro epistolar, em certos casos tendendo ao texto comunicativo/jornalístico. O poeta teve ainda alguns temas que lhe foram caros, como a natureza (certa ecoliteratura), o sagrado, os povos, seres marginalizados e as águas.
PEDRO MARIA CASALDÁLIGA I PLÁ catalán, nació en 1928 en Balsareny, Barcelona (España). Vivió en São Félix do Araguaia, en el estado de Mato Grosso (Brasil), desde la década de 1960 hasta agosto de 2020. Poeta, misionero y activista por causas indígenas, campesinas, negras y femeninas. Su legado poético y artístico consta de unos seis libros de poesía publicados en portugués y nueve en español. Entre las formas literarias que cultivó en sus libros se encuentran el verso libre, los sonetos, las canciones y el haiku.
Como activista, también utilizó la palabra como forma de expresión de sus convicciones y causas a través de la auto ficción (diarios) y el género epistolar, tendiendo en ciertos casos al texto comunicativo/periodístico. El poeta también tuvo algunos temas que le eran queridos, como la naturaleza (certa ecoliteratura), lo sagrado, los pueblos, los seres marginados y las aguas.