DALVA DE BARROS
Garimpos da Memória | In Search of Memories
Este livro, em edição bilíngue (português-inglês), recebeu o prêmio Sérgio Milliet, da Associação Brasileira dos Críticos de Arte, como melhor pesquisa publicada no Brasil em 2001.
“Há mais de 30 anos a pintora mato-grossense Dalva de Barros vem desenvolvendo uma pintura de fina sensibilidade. Hoje, seguramente, podemos dizer que seu trabalho representa uma contribuição à arte brasileira, tanto pela qualidade plástica, quanto pelo valor iconográfico da sua pintura.”
(Aline Figueiredo, crítica de arte e animadora cultural)
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ALINE FIGUEIREDO
Animadora cultural e crítica de arte, nascida em Corumbá, Mato Grosso do Sul, em 1946. Realizou a primeira Exposição de Pintura dos Artistas Mato-grossenses (1966) em Campo Grande (MS); ali fundou e dirigiu a Associação Mato-grossense de Artes (AMA, 1967/1972) e assinou coluna de Artes Plásticas no Diário da Serra (1969). Em 1971, concluiu o curso de Direito pela Federação Universitária Católica de Mato Grosso. Transferiu-se para Cuiabá, ingressando, em fevereiro de 1973, no quadro técnico da UFMT, e, junto a Humberto Espíndola, elaborou projeto para a criação do Museu de Arte e de Cultura Popular (1974). Nesse Museu, além da Divisão de Artes Visuais, exerceu o gerenciamento até 1982, e, entre 1985 e 1997, exerceu as funções de supervisora. Participou da implantação da Fundação Cultural de Mato Grosso, entre 1969/79, atuando na assessoria de artes plásticas. Criou o Ateliê Livre, o Salão Jovem Arte Mato-grossense e a Pinacoteca Estadual. Autora dos Livros “Artes Plásticas no Centro-Oeste” (Edições UFMT/Macp/1979), recebeu por essa publicação o prêmio Gonzaga Duque da Associação Brasileira de Críticos de Arte (Rio, 1980); “Arte Aqui é Mato” (Edições UFMT/Macp/1990); “A Propósito do Boi” (Edições UFMT/Macp/1994), recebeu também o prêmio Alejandro José Cabassa da União Brasileira de Escritores (Rio, 1996); MACP: Animação cultural e inventário do acervo do Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT”, juntamente com Humberto Espíndola na organização (Entrelinhas/ 2010), com indicação ao Prêmio Jabuti/2011, na categoria Artes. Participou de Comissões Organizadoras de diversas coletivas nacionais, a exemplo do Salão Nacional de Artes Plásticas (Rio de Janeiro, 1983/84). Integrou júris de diversos salões nacionais, realizados em quase todos os estados brasileiros. Entre 1985/86, prestou assessoria, ad doc, na área de artes plásticas, ao Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), em Brasília. Coordena o Programa de Revitalização da Comunidade de São Gonçalo Beira-Rio (1997/2000). Desde 1970, vem ministrando cursos de História da Arte.
DALVA DE BARROS - artista
Pintora e animadora de arte, reside em Cuiabá, Mato Grosso. Supervisionou o Ateliê Livre da Fundação Cultural de Mato Grosso, entre 1976 e 1980, e orientou o Ateliê Livre do Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, entre 1981 e 1996. Começou a desenhar em 1960. Em 1961 inicia-se na pintura na Fundação Armando Álvares Penteado. De volta a Mato Grosso, em 1962, começa a pintar intensamente, participando de coletivas, exposições individuais dentro e fora de Mato Grosso, com diversos prêmios. Sua obra apresenta importante contribuição às artes plásticas em Mato Grosso.