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[...] Neste livro, há uma antologia de reportagens de Vargas e Medeiros que nos ajudam a compreender um pouco mais do Mato Grosso que nem o Mato Grosso conhece. Dos seringueiros do Guariba-Roosevelt aos japoneses do rio Ferro, há aqui um mundo de pequenas grandes histórias. Anselmo Carvalho Pinto[+]
A história de Cáceres contada através das lembranças de vó Estella. Este livro-reportagem resgata lembranças de antigos moradores de Cáceres-MT – para falar de valores universais como amor e saudade. A trajetória de Estella Rodrigues Ambrósio, da infância abastada no Rio de Janeiro do início do século XX ao Centro-Oeste brasileiro, é um exemplo de coragem, fé e amor. “Uma cidade, uma personagem, uma história. Um rio, um cenário tropical, acontecimentos dramáticos. Uma escritora de texto saboroso, presentificando o passado, desfiando uma narrativa com traços poéticos.[+]
A diversidade das temáticas tratadas em Construtores de Catedrais nos dá a opção de ir e voltar, do último ao primeiro texto, do meio ao fim. Mas na memória do leitor, como na minha, trechos irreverentes ou de extrema serenidade ficarão eternizados.[+]
Este é um livro especial, é sobre Cuiabá e para além de Cuiabá. É fruto de um esforço de pensamentos e reflexões sobre cidades. [...] Cuiabá tornou-se uma cidade globalizada, território sem fronteiras, e ao tratar da capital José Antônio estabelece inteligentemente sua relação com o estado de Mato Grosso, com o Brasil e a correspondente inserção no século XXI; a Copa do Mundo de Futebol 2014, Pantanal, comodities, agronegócio, ferrovias, o centro histórico e a cidade apressada de hoje com suas aparentes contradições se encaixam nos textos de maneira didática...[+]
[Nesta obra, a autora] realiza minucioso levantamento de imagens dos mais variados acervos, ao tempo em que nos brinda com inventário de fotógrafos que atuaram na cidade, construindo um referencial precioso para a historiografia, utilizando-se da fotografia como documento histórico. [...] O material iconográfico, muito rico, nos leva a recompor a fisionomia e o quadro visual da cidade de Cuiabá. De maneira irretocável, vai mesclando os séculos através das imagens, revelando suas semelhanças e suas diferenças. [...] (Profª. Lúcia Helena Gaeta Aleixo, doutora em História Econômica pela USP)[+]
Este álbum histórico-fotográfico reúne algumas centenas de imagens de Cuiabá, organizadas segundo um critério espaço-temporal, com a proposta de permitir um passeio pela cidade, desde as suas origens até os últimos anos da década de 1960. Esse momento foi crucial no processo de transformação urbana da cidade, que passou a receber grande fluxo migratório, em decorrência dos projetos oficiais...[+]
“Cuiabália foi o nome escolhido pelo jornalista e escultor Hélio Pimentel para enfeixar cerca de uma centena de trabalhos avulsos publicados na imprensa local, a partir da década de 1980, quando chegou a Cuiabá. [...] O autor tem profunda admiração por Cuiabá, e isto explica o seu entusiasmo pela expressão que elegeu para o título do seu novo trabalho. Seja ele bem-vindo e auspicioso em nossos meios culturais.” (Luis-Philippe Pereira Leite)[+]
A obra do artista visual mato-grossense Márcio Hudson, de Nova York, Paris e Roma, à Chapada dos Guimarães e Pantanal. “O livro Percepções reúne fotografias do artista mato-grossense Márcio Hudson, que, desde as primeiras páginas, mostra o caráter subjetivo da sua poética autoral [...] O artista envereda por um imaginário bastante sofisticado, já que caminha para uma crescente complexidade entre as questões da sintaxe fotográfica, desembocando em proposições de novas leituras de espaços, em que a expressividade da representação se integra ao espaço circundante.” (Angela Magalhães e Nadja Fonseca Peregrino - Curadoras e Pesquisadoras)[+]
As crônicas do Cel. Octayde Jorge da Silva foram publicadas em jornais de Cuiabá na década de 1980. Sistematizadas para publicação, oferecem um rico panorama histórico-cultural de Cuiabá. O autor "tinha uma memória que chegava a impressionar, expressa na sensibilidade do dia-a-dia.[+]
Do registro entre o real e o imaginário, das estradas percorridas entre o Oeste paulista e Mato Grosso, faz-se este Viagens Inventadas: crônicas e quase contos. Mas faz-se também, muito, de gente andando pelas ruas, de mesa de bar, de coisas e personagens relacionados a universidades, bancas de jornal e revista, livrarias, cafés, redação de jornal e, principalmente, de música popular – englobando todas as modalidades, da MPB ao rock rural, do romântico brega ao caipira (ou sertanejo).[+]
Neste livro, Paulo Leite é repórter e historiador. [...] Como repórter, é conciso. E é um historiador preciso. Como esses adjetivos se equivalem, o cronista é completo. [...] Parece que foi assim... é um livro para sala de aula de história, jornalismo, língua portuguesa, ciência política, sociologia, etc. Para ler no ônibus, táxi e mesa de bar. Nada nos tira a concentração das histórias que nos prendem. Na cabeceira, é, não se assustem, um livro de autoajuda para combater o mau humor, o estresse, depressão e qualquer doença do fígado. (Jorge Bastos Moreno, repórter político e colunista do jornal O Globo, e diretor do InfoGlobo.)[+]