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Páginas240

Formato14 x 21

PapelPólem

AcabamentoBrochura. Costurado

ISBN978-65-7992-157-5

SeloEntrelinhas

CAMINHOS DO EL´DORADO: RONCADOR-ANDES

Você já ouviu falar de corredores culturais? Provavelmente, sim. Mas não sei se já percorreu um igual ou mesmo parecido com esta trajetória turístico-espiritual proposta pelo indigenista José Eduardo F. M. da Costa, que parte da Serra do Roncador, em Mato Grosso e vai até à Cordilheira dos Andes.
 
Os Caminhos do El’Dorado são trilhados entre camadas diversas de memórias superpostas que ampliam e desvelam a produção de sentidos na dimensão do espaço e no tempo, criando interconexões, abolindo dicotomias entre natureza e cultura, real e imaginário, sempre a partir de uma perspectiva das cosmovisões ameríndias.
 
Caminha-se ao mesmo tempo por fora e dentro de nós à medida que ao deixar-se levar pelo fluxo cósmico da ancestralidade, o viajante leitor cruza várias rotas que permitem o acesso ao onírico, ao sagrado, ao transcendental, ao passado e ao futuro – eterno presente – da vivência humana nessas paisagens visuais e sonoras do coração sul-americano.
 
Caminhos do El’Dorado é uma travessia sensorial e mágica que leva o leitor à fruição de uma geografia misteriosa e bela, desenhada entre o céu e a terra.
Surpreendente leitura. Inesquecível viagem.

Glória Albues – Cineasta

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EDUARDO F. M. DA COSTA

“Venho do Sertão da Pedra Alva e da Serra da Onça. Criado na Pedra do Arpoador, no todo azul do mar, e foi assim... que encontrei a Montanha da Pedra Preta. Carioca e indigenista, em 1979, migrei para o Reino do Povo das Cinzas, onde morei entre os Nambiquaras por cerca de nove anos.

Depois convivi com os Potiguaras, na Baía da Traição. Em Mato Grosso, nessas mais de quatro décadas de vivências, pude conhecer outras etnias e Anna, companheira de travessia. Com formação acadêmica em Geografia e Antropologia, mas foi nas andanças que apreendi a miração do multiverso, a perceber a sincronicidade dos sinais e dos em-cantados, dos diferentes seres e suas reinações.

Ao andar com a ancestralidade, como jaguar índigo que somos, no limiar de luz e sombra, em sons-cores e sonhos, é possível perceber a criação como a fruição humanizadora dos adversos aparentes pelos caminhos de transmutação.

Evolo como o poeta Andaleço, errante fazedor de amanhecer, o peregrino fontana de andarilhos.”.

 
 

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