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Selo : Entrelinhas
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Neste livro as autoras sustentam que o êxito de uma organização vai além do planejamento estratégico e depende inteiramente da gestão estratégica. Dirigido aos profissionais da área pública e privada no papel de liderança e planejamento, Queiroz e Marciano apresentam um novo modo de compreender a expressão gestão estratégica e discutem a dimensão do instrumento planejamento estratégico no processo de sustentabilidade da gestão empresarial.[+]
Os relatos deste livro têm início nas primeiras manifestações culturais, nos ciclos “dos cronistas”, no século XVIII e “das investigações científicas”, no final dos séculos XVIII e XIX. E chegam até quase ao final do século XX. Registram as instituições culturais e de ensino e os expoentes de linguagens artísticas como o teatro, a música, a literatura, as artes plásticas e a imprensa. História da cultura mato-grossense foi publicado pelo autor em 1983 e 1994, dedicado “às novas gerações mato-grossenses para que se orgulhem da herança cultural que receberam”. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]
“A primeira expedição que alcançou Mato Grosso veio do Rio da Prata, descoberto por Juan Díaz de Solís, em 1515. [...] por ter sido o Paraguai muito navegado em épocas passadas, Mato Grosso esteve sempre intimamente ligado aos países do Prata, deles recebendo grande influência. [...] os mais antigos núcleos de população de Mato Grosso surgiram em função desses rios da Bacia Platina, às suas margens ou em sua zona de influência imediata”, relata o autor. A influência platina em Mato Grosso pode ser percebida no povoamento, nos aspectos culturais, econômicos, na arquitetura, no linguajar – o assunto deste livro. Influências do Rio da Prata em Mato Grosso foi publicado pelo autor em 1982. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor.[+]
Desde muito Cristiane Cerzósimo vem investigando o processo migratório no território mato-grossense, a exemplo de Viveres, Fazeres e Experiências dos Italianos a Cidade de Cuiabá (1890-1930), no qual tratou, com muita propriedade, da imigração italiana para a capital do Estado. Avançando em suas investigações, a autora dilatou sua pesquisa para todo o território de Mato Grosso, tendo por base de mobilidade a entrada/saída de imigrantes pelo estuário do rio da Prata, na segunda metade do século XIX e primeiras décadas do XX...[+]
Prevendo para Mato Grosso um futuro extraordinário, o autor apresenta a sua visão de um Estado com um “passado de glórias e um presente vibrante” – retratando o território nos anos finais da década de 1970, sob os aspectos físicos, ambientais, organização política, socioeconômicos, culturais, de infraestrutura e políticas de Estado para o desenvolvimento. “O grande interesse que Mato Grosso está despertando em todo o país e mesmo no exterior levou-nos a esta empreitada. É incalculável o número de pessoas, especialmente no sul do Brasil, que buscam informações sobre as terras e as oportunidades de negócios no vasto Estado Central”, registra o autor em suas primeiras páginas. Publicado em 1977, este livro estava sendo impresso quando o Estado de Mato Grosso foi dividido, em 11 de outubro, dando origem a Mato Grosso do Sul. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor.[+]
As memórias de Ivete e Hélio Bucker, no enfrentamento das questões indígenas durante quase 30 anos, no interior do Brasil. Este livro registra os apontamentos e memórias de Hélio e Ivete Bucker, que atuaram em favor da causa indígena de 1948 a 1970, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia.[+]
“No pulso das águas” conta as histórias do Pantanal, de uma estância ecológica e de personagens cujas vidas se confundem com a planície regida pelos ciclos de cheias e secas. Registra a biografia de 20 personagens cujas vidas se entrelaçam ao Pantanal e à estância ecológica, a maior reserva do Brasil em sua categoria. Os textos de Carla Águas são envolventes e poéticos, e traduzem essa região mítica, de beleza e riquezas extraordinárias – e principalmente, a história de pessoas do lugar.[+]
O presente trabalho é um desdobramento do Projeto Memória da Igreja em Mato Grosso: o Arquivo da Cúria Metropolitana de Cuiabá, concluído no ano de 2002, que tornou possível o arranjo, catalogação e microfilmagem do acervo da Arquidiocese de Cuiabá, de 1756 a 1956, uma das mais importantes coleções referentes à trajetória da Igreja Católica em Mato Grosso. O acervo microfilmado pelo Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional – NDIHR/UFMT, com cerca de 26 mil documentos e 174 rolos, hoje se encontram digitalizados e disponibilizados a um público mais ampliado.[+]
Começando por abordar temas como a explosão demográfica no Brasil, Lenine de Campos Póvoas faz uma extensa reflexão sobre os aspectos socioeconômicos, ambientais, culturais, estruturais, passando por questões nevrálgicas como o “mar de lama” da corrupção, a destruição ambiental, ou a necessária reforma tributária: “As páginas que se seguem não foram escritas com o intuito de fazer um inventário de desgraças, mas visam dar ao leitor uma noção geral da atual conjuntura brasileira, um grito de alerta para ver se conseguimos levar aos administradores da nação e ao povo em geral um relato muito sucinto da situação, para que todos compreendam claramente o que está na base dos acontecimentos e procurem imprimir novos rumos à política governamental.” O caos brasileiro foi publicado pelo autor em 1988. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]
“Vê-se por este estudo, inteligentemente projetado e realizado, que nessa parte do Brasil o cultivo da cana e o fabrico do açúcar, tendo aí madrugado, após seus começos em São Vicente e em Pernambuco, reanimou-se após a decadência da exploração do ouro. Em 1750 já se calculava, no distrito de Cuiabá, a existência de 16 engenhocas fabricando aguardente e açúcar [...] Um estudo merecedor do melhor apreço nacional”, assegura Gilberto Freyre, grande sociólogo brasileiro, sobre este livro de Lenine de Campos Póvoas. O ciclo do açúcar e a política de Mato Grosso foi publicado pelo autor em 1983 e posteriormente pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, em 2000. Esta nova edição marca as comemorações do Centenário de Nascimento do autor. [+]
O guru da floresta conta a história do irreverente Macaco Pancoso, um guariba-vermelho que nasceu e se criou na mata fechada, no tempo em que os bichos falavam. Metido a ecologista, ele se intitulava defensor implacável dos Direitos dos Animais e arrumou briga com meio mundo para cumprir sua missão.[+]
O cenário das histórias encadeadas neste livro é a bucólica Chapada dos Guimarães, no centro da América do Sul, onde as plantas e animais do cerrado correm constante perigo. Veja como os personagens J. Francisco, o Padrinho, a bruxa das flores e a gata Quitéria são surpreendidos pelo homem que sujou o céu.[+]
Esta publicação vai muito além de O que é o Rasqueado Cuiabano. Ela também fala sobre quem fez e quem faz desse gênero/ritmo uma das marcas características da cultura da Baixada Cuiabana, pela sua originalidade. Este ritmo contagiante tem qualidade e potencial para se espalhar pelo mundo, cantando e divulgando a cultura mato-grossense.[+]
“As informações geradas pelo resgate do saber popular devem ser valorizadas através de ações que viabilizem e garantam o uso desses recursos pela população. A produção do material científico, quando aplicada em favor do reconhecimento deste saber popular, tem um valor maior, podendo influenciar, inclusive, as políticas ambientais.” Paulo Speller[+]
O autor destaca que este livro é “destinado a registrar a preciosa contribuição da colônia italiana ao progresso de Mato Grosso, como uma homenagem àqueles corajosos imigrantes que deixaram a península itálica para se aventurarem, através de mares e rios, a este afastado rincão da América do Sul e aos seus descendentes que aqui nasceram.”[+]