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Selo : Entrelinhas
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Este livro é o resultado de ampla pesquisa sobre a questão agrária em Mato Grosso. Abrangendo um período de cem anos de construção do território mato-grossense (1892-1992), a autora resgata o processo de privatização das terras devolutas/públicas revelando a existência de uma política de favorecimento, adotada por longos anos, pelos governantes do Estado, aos pretensos proprietários.[+]
“Thehcitura” é sobre as tramas de uma história real, contada sob a forma de poesia, sobre a expansão da fronteira oeste de Mato Grosso em uma época não tão distante. Os acontecimentos geo-históricos que atravessam o território do povo Nambiquara do Cerrado, narrados nessa história, acontecem nas décadas de 1940, 1950, 1960 e 1970, mas geram consequências até hoje. Para compor o título, a autora empresta da língua nambiquara a palavra /Theh/ que significa “linha, fio, caminho”, que se encaixa perfeitamente na palavra da língua portuguesa /tecitura/, que significa o “conjunto dos fios que se cruzam”.[+]
Efetiva contribuição para reflexões e ações sobre o frágil e complexo universo pantaneiro. “Destaco três conteúdos que muito me sensibilizaram neste trabalho: o retrato da história, da tradição pantaneira que vem sendo esquecida, mas que traz lições fundamentais à conservação do ambiente, tão enaltecida, mas pouco praticada; o retrato das paisagens pantaneiras, fruto de observação, convivência, e conhecimento do seu funcionamento; e o retrato metodológico da interpretação e cartografia de paisagens, respeitando o conhecimento registrado pela tradição cultural do homem pantaneiro...[+]
Remontando aos primórdios da Justiça no Brasil Colonial, quando o Tribunal mato-grossense ainda não havia sido criado, as informações históricas recuperam o momento fundador do Tribunal da Relação de Mato Grosso, criado no ano de 1873 e instalado a 1º de maio de 1874, tendo o Desembargador Ângelo Francisco Ramos como seu primeiro Presidente.[+]
Tremor essencial ou temor existencial? Mais do que um distúrbio neurológico comum, um pulsar de vida inquietante. Na essência de Marília o Sim e o Não “gangorram”em movimentos inconstantes. Como cometas ou fagulhas as palavras intranquilas rasgam o silêncio do céu. Do sorriso aberto a crítica certa e desconcertante. Da alegria marcante a gargalhada irreverente, livre. No tremor essencial a vida de Marília vibra em poesias e delícias. Para além do tempo vale sentir e amar Marília. Reinaldo Mota[+]
"A publicação de )ossatura da cuiabania( – Cultura & busca de identidade, em 2021 apresenta parte importante da produção literária de Silva Freire e completa um ciclo de produção intelectual dedicado a delinear a identidade cultural cuiabana – nominada pelo poeta de Cuiabania –, resultado de vinte anos de pesquisas realizadas pelo autor, documentando aspectos variados do processo cultural e histórico da região que abrange todo o Vale do Rio Cuiabá." Larissa Silva Freire Spinelli e Célio da Cunha [+]
Este livro encaminha para a reflexão sobre o que o autor denomina como a suprema busca dos homens: a busca pela liberdade, paz e felicidade e as três grandes barreiras que impedem essa conquista: o medo, o conforto (psicológico) perverso e a mentira. É um livro voltado para uma autêntica qualidade de vida. Este livro é destinado aos que estão tomados pela angústia da busca sem fim. É destinado àqueles que procuraram e não encontraram ou, ainda, àqueles que estão à procura da plena liberdade, paz e felicidade. (Wilson Britto)[+]
Será que existe, de verdade, um cerrado, cujos caminhos se cruzam e onde as pessoas adultas se perdem? Será que existe um lugar como o sítio do velho Amis, com iaras, negrinhos-d’água, e onde mora, no fundo do rio, o Minhocão? Aliás, será que existe gente tão boa como Amis ou Siá Frô? Existirá uma palavra poderosa, capaz de desencadear os mais inesperados acontecimentos? A menina Ade, o menino Andriel e você estão juntos nessa aventura. Talvez até descubram uma maneira simples de voar.[+]
“Vestida de preto & outras crônicas é um livro sobre andanças e observações. Poderia ser de reportagens, se assim o cronista quisesse. Mas Marinaldo olha o mundo com visão aguçada de repórter e ao mesmo tempo dá de ombros aos dogmas do bom jornalismo. Experiente revisor dos principais veículos de Mato Grosso, sabe como poucos identificar o que é notícia. Usa seu faro, no entanto, no rumo oposto, esmiuçando o que não “merece” ser noticiado.[+]
Do registro entre o real e o imaginário, das estradas percorridas entre o Oeste paulista e Mato Grosso, faz-se este Viagens Inventadas: crônicas e quase contos. Mas faz-se também, muito, de gente andando pelas ruas, de mesa de bar, de coisas e personagens relacionados a universidades, bancas de jornal e revista, livrarias, cafés, redação de jornal e, principalmente, de música popular – englobando todas as modalidades, da MPB ao rock rural, do romântico brega ao caipira (ou sertanejo).[+]
Este livro apresenta o levantamento de bens imateriais da primeira capital de Mato Grosso no período colonial. Vila Bela da Santíssima Trindade – a pérola negra de Mato Grosso –, com sua história e cultura singulares, manteve viva manifestações culturais de grande valor simbólico. A pesquisa, resultado de parcerias institucionais – Fórum de Entidades Negras de Vila Bela da Santíssima Trindade, Secretaria de Estado de Cultura, Iphan-MT e Universidade Federal de Mato Grosso – oferece o subsídio necessário para a proteção, preservação e divulgação deste inigualável patrimônio imaterial. Quer conhecer Vila Bela da Santíssima Trindade? Preparado(a) para essa viagem de descobertas? Então vamos!!![+]
“Este livro aborda a contribuição de imigrantes italianos na formação sociocultural de Cuiabá, no período de 1890 a 1930. Trata das suas diferentes atividades, evidenciando a singularidade das suas ações no processo de constituição social da cidade, suas experiências e vivências.” (Elizabeth Madureira Siqueira)[+]
“Seu olhar [...] mostra uma plástica poética e também a poética de uma plástica, onde leveza e densidade dialogam nas pinceladas soltas, sutis, porém seguras.” Aline Figueiredo (Crítica de arte e animadora cultural)[+]
“Gosto mais da distribuição de livros ao ar livre. É bem mais divertida. Vovô estaciona Furiosa, Branquinha ou Lobo-guará em um lugar bem central da cidade visitada, para chamar a atenção das pessoas. As crianças que já conhecem o projeto saem de suas casas e, às carreiras, seguem o carro atrás de livros. É tão bonito de ver.”[+]
Este novo livro – Zulmira Canavarros, a Egéria Cuiabana – vem celebrar os 120 anos do seu nascimento, ocorrido em 14 de novembro de 1895. Há enriquecimento de longo testemunho a complementar o primeiro. Desde o começo nenhuma referência precedente havia, nada escrito existia. O que se lavrou foi o ato de ver em tempo real, conviver, sentir, compartilhar – nas tertúlias ou nas rodas da varanda e nas de cadeiras na calçada de casa –, adicionando ainda depoimentos de companheiros e amigos da época, os quais já deixaram a existência.[+]